quinta-feira, 29 de setembro de 2011

CÓDIGO FLORESTAL

Ministro defende aprovação
no Senado ainda este ano 
Segundo ele, o governo está estabelecendo metas para isso - Flamma Comunicação

  Ao participar ontem (28) da abertura do 3º Seminário da Frente Parlamentar do Cooperativismo, o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro, defendeu a necessidade de o Senado aprovar o projeto do novo Código Florestal ainda em 2011. Segundo Ribeiro, a governo está estabelecendo metas para isso.

  “O importante é que tenhamos um marco regulatório”, destacou o ministro, que informou que na terça (27) deixou o Palácio do Planalto, junto com alguns parlamentares, depois das 21h, após reunião com a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, para tratar do assunto.

  O relator do projeto do novo Código Florestal, o senador Luiz Henrique (PMDB-SC), disse que a expectativa é que o texto do projeto seja aprovado ainda em outubro nas quatro comissões onde tramitará antes de seguir para a apreciação do plenário. Na semana passada, o projeto foi aprovado na primeira delas, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

  ADIAR, NÃO - O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, destacou durante o evento a dificuldade que será encontrada caso não se vote o projeto até o final do ano. “Deixar para o próximo ano, com a Rio+20 [Conferência sobre Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas, marcada para junho de 2012] e as eleições municipais [em 2012], fica mais difícil”. O novo Código Florestal passou na Câmara dos Deputados após muitas discussões entre governo e aliados. (Agência Brasil)  COCAMAR NOTÍCIAS - 29-09-2011.doc


20/9/2011

Agrinho 2011: concurso recebe mais de 6.500 trabalhos

Textos e projetos estão passando por uma triagem antes de serem encaminhados para a banca examinadora, que começará as avaliações nesta sexta-feira
Deve terminar nesta semana a triagem dos mais de 6.500 trabalhos enviados por professores e alunos de quase 220 municípios do Estado para concorrer ao Concurso Agrinho 2011, do SENAR-PR. A triagem verifica se os trabalhos obedecem às normas e regulamentos e separa cada um em uma das cinco categorias principais do concurso. A etapa antecede a avaliação da banca examinadora, que inicia as avaliações nesta sexta-feira (23). A relação de premiados deve ser divulgada após o dia 1º, que é o prazo para a banca terminar as avaliações. Neste ano, a premiação do programa Agrinho acontece no dia 21 de outubro, no Expo Unimed, em Curitiba.

Premiação - O programa Agrinho existe há 16 anos e sua premiação surgiu para valorizar professores, alunos, municípios e escolas que desenvolveram, ao longo do ano, bons trabalhos interdisciplinares dentro da metodologia do programa.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

CCJ do Senado aprova novo Código Florestal

Canal do Produtor
CCJ do Senado aprova novo Código Florestal
Assessoria de comunicação CNA

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou, por 17 votos favoráveis e cinco contrários, o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 30/11, que propõe a atualização do Código Florestal brasileiro

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou, por 17 votos favoráveis e cinco contrários, o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 30/11, que propõe a atualização do Código Florestal brasileiro. Depois de mais de quatro horas e meia de discussão, o colegiado analisou a constitucionalidade, juridicidade e regimentalidade da matéria, condição para que o texto possa ser apreciado também em outras comissões da Casa. O relator da proposta, senador Luiz Henrique (PMDB-SC), não fez novas alterações em seu texto em relação ao relatório apresentado anteriormente e a proposta segue agora para a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e informática (CCT), onde também será relatada pelo parlamentar catarinense.

Os senadores da CCJ também rejeitaram 11 requerimentos para a apresentação de Destaques de Votação em Separado (DVS) ao texto, por um placar de 14 votos a favor da rejeição e oito contrários. Apesar de alguns parlamentares defenderem mais mudanças no parecer do relator na CCJ, prevaleceu o consenso para a aprovação da matéria da forma como foi elaborada pelo relator, deixando a avaliação de mérito para as outras comissões. Esta foi a posição defendida pela senadora Kátia Abreu durante os debates, em apoio à posição adotado pelo senador Luiz Henrique que, além da CCJ e da CCT, também será relator do novo Código Florestal na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA). Ele informou que recebeu, de ontem para hoje, mais de 90 emendas ao texto. Defendeu, no entanto, que sejam apresentadas nas comissões que debaterão o mérito da matéria e pediu aos senadores da CCJ que votassem o texto sem considerar as emendas.



O mesmo posicionamento foi defendido pelo senador Jorge Viana (PT-AC), que será o relator da proposta na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA). Segundo Luiz Henrique, a idéia é elaborar um parecer único juntamente com o parlamentar do Acre. O senador catarinense admitiu a possibilidade de acatar algumas emendas que forem apresentadas ao novo Código Florestal. “O importante é ter um texto duradouro, que não transborde aos tribunais. Vou procurar cada um dos senadores para que possamos discutir as emendas”, afirmou Luiz Henrique.

O relatório sofreu algumas mudanças em relação à versão aprovada em maio pela Câmara. Segundo o senador, as alterações foram feitas com o objetivo de tornar o texto auto-aplicável e com redação clara, para evitar questionamentos no Poder Judiciário. Um dos pontos mais importantes do texto reforça a proibição de novos desmatamentos, autorizando a supressão de vegetação nativa em Áreas de Preservação Permanente (APP’s) apenas nos casos de utilidade pública, interesse social e baixo impacto ambiental. O texto também define como prerrogativa exclusiva do chefe do Poder Executivo Federal a responsabilidade de decidir em quais situações será permitida a abertura de novas áreas com base nestes três conceitos, que estão definidos no texto, além do que já está previsto no PLC.

Outra mudança feita na proposta aprovado pelos deputados retira a possibilidade de regularização ambiental por regulamento do Poder Executivo, cabendo também ao chefe do Executivo decidir sobre o tema. O PLC também prevê a regularização das áreas ocupadas com atividades agrossilvopastoris nos termos do projeto de lei, depois de cumpridas as obrigações previstas no Programa de Regularização Ambiental ou nos Termos de Ajustamentos de Conduta (TAC), convertendo as multas em serviços de preservação ambiental. O relator manteve o texto da Câmara dos Deputados quanto à consolidação das áreas de produção em APPs abertas até 22 de julho de 2008, garantindo a continuidade das atividades agrossilvopastoris, ecoturismo e turismo rural, além do cômputo da APP no cálculo da área de reserva legal nas propriedades rurais.

O senador Luiz Henrique (PMDB-SC) também reiterou a necessidade de se aplicar o princípio da competência concorrente, previsto no artigo 24 da Constituição Federal. Desta forma, a União definiria as normas gerais, cabendo aos Estados e ao Distrito Federal editar normas específicas para legislar sobre meio ambiente, levando em conta as peculiaridades de cada região. Reformulou, ainda, a redação de um dos dispositivos do projeto, estabelecendo que o Cadastro Ambiental Rural (CAR) do imóvel é condição obrigatória para aderir aos PRAs, com prazo de um ano para inscrição, a partir da regulamentação da lei, prorrogável por ato do chefe do Poder Executivo.



KÁTIA ABREU DEFENDE CONSTITUCIONALIDADE DO CÓDIGO FLORESTAL NA CCJ DO SENADO


Publicado em: 21/09/2011.


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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Programa Empreendedor Rural 2011 - São Jorge do Ivaí

O programa empreendedor rural, PER, evento realizado em São Jorge do Ivaí, na sala de reuinões da Emater, (Apoio ao Produtor Rural), teve conclusão neste dia 21, com 3 (três) projetos que será apresentado a FAEP, o programa empreendedor rural 2011 teve o instrutor Luiz Carlos Grossi (zinho)como facilitador.foram mais de 100 horas de curso, para os participantes trabalharem seus projetos.

FEBRE AFTOSA NO PARAGUAI

FEBRE AFTOSA NO PARAGUAI

A confirmação dos focos de febre aftosa no Paraguai é uma oportunidade para testarmos nosso sistema de defesa agropecuário. Apesar das deficiências, o momento que estamos passando é distinto daquele da ocorrência dos focos de 2005 no noroeste do estado. Embora ainda existam deficiências de estrutura humana no DEFIS temos mais técnicos, mais veículos entre outros recursos para prevenir a entrada do vírus no Paraná.
Os Conselhos de Sanidade Agropecuária - CSA estão ativos, e agora é o momento de dar resposta a este novo desafio que está surgindo. É fundamental que os Conselhos se reúnam em seus municípios e regiões para definir estratégias e para conscientizar produtores quanto ao risco que o transporte de máquinas. Implementos, veículos, pessoas e animais podem significar para todo o Brasil.
Realizar reuniões, dar entrevistas em rádios locais, orientar produtores que tem propriedades no Paraguai no sentido de evitar ao máximo o deslocamento para aquele país são algumas das ações que o CSA pode desenvolver neste momento. As informações oficiais indicam que o foco é na cidade de San Pedro, distante apenas 250 km da fronteira com o Paraná. Em função da alta contagiosidade e poder de propagação do vírus chegando a se deslocar até 15 km pelo ar, é fundamental que toda a sociedade esteja em alerta. As aglomerações de animais devem ser evitadas ao máximo e o transito de equipamentos deve seguir rigorosos cuidados sanitários. O transporte de animais do Paraguai para o Paraná deve ser evitado a todo custo. Lembrem que a tendência dos preços de gado no Paraguai é de baixa, o que aumentará a pressão de transito de animais para o Brasil. Portanto esta é a hora dos CSA´s e suas lideranças fazerem a diferença contribuindo com as autoridades sanitárias e com toda a sociedade de nosso estado.
Vale lembrar que o último episódio de febre aftosa no Paraná gerou um prejuízo à economia de estado de aproximadamente R$ 4 bilhões, sendo que as cadeias produtivas de bovinocultura de corte e de suinocultura foram aquelas que mais acumularam tais prejuízos.
O sistema de defesa sanitária envolvendo técnicos do MAPA e do DEFIS estão tomando todas as providências necessárias para prevenir a entrada da doença no Paraná. É necessário, no entanto, que os produtores, através dos CSA´s, colaborem com os técnicos do DEFIS atendendo suas recomendações e principalmente ajudando no controle do transito de animais, maquinário agrícola etc. e evitando a aglomeração de animais.
ALERTA - O governo faz um alerta a todos os produtores paranaenses para que se envolvam nessa mobilização da vigilância sanitária. As comunidades, através dos Conselhos Municipais de Sanidade (CSAs), devem auxiliar no processo de vigilância e orientação aos produtores para que evitem ou denunciem casos de trânsito irregular de animais, sem o acompanhamento da Guia de Trânsito Animal (GTA) - documento emitido pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento.

Outro alerta é dirigido diretamente às pessoas que transitaram pelo Paraguai, nas áreas de foco da febre aftosa, para que evitem contato com animais em solo brasileiro.

O último foco de febre aftosa registrado no Paraná foi em 2005 e, desde então, a doença não mais se manifestou no Estado. Para manter o controle da vigilância, duas campanhas de vacinação contra a doença são realizadas todos os anos.

A Secretaria da Agricultura está adotando todos os procedimentos técnicos para pleitear nos próximos anos, junto ao Ministério da Agricultura e à OIE, o reconhecimento do Paraná como área livre de febre aftosa sem vacinação.

Fonte: Agência de Noticias

Este é o momento do setor produtivo do Paraná demonstrar capacidade de mobilização, coordenação, tranquilidade e firmeza com o objetivo de superar as dificuldades evitando a reintrodução do vírus em nosso estado.

Ágide Meneguette
Presidente do Conselho Deliberativo do Fundo de Desenvolvimento da Agropecuária do Estado do Paraná (Fundepec)

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

CCJ pode votar Código Florestal na quarta-feira 19-09-2011

CCJ pode votar Código Florestal na quarta-feira
Da Redação

O projeto de reforma do Código Florestal (PLC 30/11) volta a abrir a pauta da reunião da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da quarta-feira (21)





O projeto de reforma do Código Florestal (PLC 30/11) volta a abrir a pauta da reunião da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da quarta-feira (21). A matéria constou da pauta da última reunião, mas novo pedido de vistaPedido de vista é a solicitação feita por senador, ou por um grupo de senadores, para examinar melhor determinado projeto, adiando, portanto, sua votação. Quem concede a vista individual ou coletiva é o presidente da comissão onde a matéria está sendo examinada, por prazo improrrogável de até cinco dias. Caso a matéria tramite em regime de urgência, a vista concedida é de 24 horas, mas pode ser somente de meia hora se o projeto examinado envolve perigo para a segurança nacional. coletiva levou ao adiamento da votação mais uma vez. A motivação foram duas mudanças feitas pelo relator, senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC), em seu substitutivo Substitutivo é quando o relator de determinada proposta introduz mudanças a ponto de alterá-la integralmente, o Regimento Interno do Senado chama este novo texto de "substitutivo". Quando é aprovado, o substitutivo precisa passar por "turno suplementar", isto é, uma nova votação.

Essas alterações foram anunciadas por Luiz Henrique na reunião da CCJ da última quarta-feira (14). Inicialmente, o relator retirou do texto a possibilidade de os governadores definirem situações em que a vegetação de Áreas de Preservação Permanente (APPs) poderia ser suprimida. Ao fazer isso, ele manteve a norma em vigor, que define a autorização para uso de APP como prerrogativa exclusiva da União.

Quanto à outra modificação, refere-se à conversão em serviços de preservação ambiental das multas que incidirem sobre imóvel rural que aderir ao Programa de Regularização Ambiental.

Fonte original: Agência Senado




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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Sindicato Rural de São Jorge do Ivaí - Palestra - Esclarecimentos Código Florestal

Com a presença de dezenas de produtores rurais foi realizada palestra na casa da cultura de São Jorge do Ivaí, pela técnica da Faep Carla Beck.
ASSUNTO: Reserva Legal - Matas Ciliares - apresentação de videos.e como esta sendo visto o a provavel votação do código floretal, por parte dos senadores.