Proprietários rurais têm até hoje para pagar o ITRDaniel Lima |
O prazo para a entrega da Declaração do Imposto Territorial Rural (ITR) do exercício de 2013 termina hoje (30) |
O prazo para a entrega da Declaração do Imposto
Territorial Rural (ITR) do exercício de 2013 termina hoje (30). Um guia com
perguntas e respostas está disponível na página da Receita
Federal na internet.
A instrução normativa que aprovou o programa de computador destinado ao preenchimento da declaração foi publicada no Diário Oficial da União no dia 16 de agosto. Para instalar o programa, o proprietário rural terá que ter outro aplicativo conhecido como máquina virtual Java (JVM), na versão 1.6.0 ou superior. São três as versões com instaladores específicos do programa gerador da declaração. As versões são compatíveis com os sistemas operacionais Windows, Linux e Mac OS X. O programa de computador para o preenchimento da declaração poderá ser encontrado na página da Receita na internet. Para transmitir a declaração, é necessário instalar também no computador o programa Receitanet, disponível no site. Após 30 de setembro de 2013, a declaração deve ser apresentada pela internet ou em mídia removível, como pendrive ou disco rígido externo, nas unidades da Receita, durante o horário de expediente. O imposto devido poderá ser pago por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), em qualquer agência bancária integrante da rede arrecadadora de receitas federais, no caso de pagamento feito no Brasil; Título da Dívida Agrária (TDA) do tipo escritural, ou seja, custodiado em uma instituição financeira, correspondente a até 50% do valor devido; transferência eletrônica de fundos mediante sistemas eletrônicos das instituições financeiras autorizadas pela Receita Federal a operar com essa modalidade de arrecadação. Devem apresentar a declaração do ITR o proprietário, o titular do domínio útil ou possuidor, a qualquer título, de imóvel rural, exceto o imune ou isento. Também deve apresentar o titular do domínio útil ou possuidor, a qualquer título, de imóvel rural, imune ou isento, para o qual houve alteração nas informações cadastrais correspondentes ao imóvel rural. A multa para quem perder o prazo é 1% ao mês-calendário ou fração de atraso, calculada sobre o total do imposto devido - não podendo o seu valor ser inferior a R$ 50,00 no caso de imóvel rural sujeito à apuração do imposto, além de multa e juros. No caso de imóvel rural imune ou isento, a não apresentação da declaração no prazo implica multa de R$ 50,00. Fonte Original: Agência Brasil |
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Proprietários rurais têm até hoje para pagar o ITR
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Embrapa espalha segredos da lagarta Helicoverpa na internet
26/9/2013
O Manejo Integrado de Pragas (MIP) é a tática mais eficiente para combater insetos como a Helicoverpa armigera, mas antes de mais nada é necessário conhecer seus hábitos e características. Com essa perspectiva, a Embrapa resolveu espalhar na internet, pelo site www.embrapa.br/alerta-helicoverpa, os segredos da lagarta. Difundido às vésperas do plantio da safra 2013/14, o site especial tenta reforçar a defesa das plantas.
Perguntas e respostas, notícias em texto e vídeo, palestras em módulos e informações científicas estão no endereço eletrônico. Para os sojicultores, há dados reunidos em www.embrapa.br/helicoverpa-soja.
Alvo
A lagarta Helicoverpa armigera ataca principalmente as estruturas reprodutivas de uma série de plantas: soja, milho, algodão, feijão, tomate.
Esconderijo
Posiciona-se nas flores e vagens da soja, onde multiplica-se muito rapidamente. É facilmente confundida com outras espécies como a Helicoverpa zea.
Manejo
O monitoramento das lavouras deve ser constante. As lagartas suspeitas devem ser levadas a laboratórios. O controle químico exige orientação técnica.
Fonte: Gazeta do Povo
Embrapa espalha segredos da lagarta Helicoverpa na internet
Perguntas e respostas, notícias em texto e vídeo, palestras em módulos e informações científicas estão no endereço eletrônico. Para os sojicultores, há dados reunidos em www.embrapa.br/helicoverpa-soja.
Alvo
A lagarta Helicoverpa armigera ataca principalmente as estruturas reprodutivas de uma série de plantas: soja, milho, algodão, feijão, tomate.
Esconderijo
Posiciona-se nas flores e vagens da soja, onde multiplica-se muito rapidamente. É facilmente confundida com outras espécies como a Helicoverpa zea.
Manejo
O monitoramento das lavouras deve ser constante. As lagartas suspeitas devem ser levadas a laboratórios. O controle químico exige orientação técnica.
Fonte: Gazeta do Povo
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Logística reversa: a expressão soa difícil, mas contém um bom princípio
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EMAIL: noticiasdodia@cna.org.br |
Quebra de safra nos EUA beneficia sojicultores do País
Notícia
13/9/2013
Quebra de safra nos EUA beneficia sojicultores do País
Relatório do USDA elevou a estimativa de produção norte-americana de milho de 349,6 milhões de toneladas para 351,6 milhões
O relatório de setembro Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) de oferta e demanda mundial de grãos, divulgado ontem, colocou o Brasil novamente na primeira posição da produção de soja da safra 2013/14, o que pode favorecer os preços de comercialização e exportações dos produtores paranaenses.
De acordo com os dados do USDA, a produção norte-americana da oleaginosa caiu para 85,7 milhões de toneladas, sendo que a previsão inicial era de 90 milhões de toneladas. A produção brasileira saltou de 85 milhões para 88 milhões de toneladas, sendo 42,4 milhões de toneladas direcionadas às exportações. O País deverá manter a posição de primeiro produtor e exportador mundial.
De acordo com a economista Federação Paranaense do Estado do Paraná (Faep), Gilda Bozza, que realizou uma análise do cenário e a compilação dos dados do USDA, o resultado é consequência da forte estiagem que atingiu os Estados Unidos nos últimos meses. A produtividade em solo americano deve ficar em 2,7 mil quilos por hectare."Acredito que é uma quebra razoável e deve influenciar o mercado mundial. Os preços da soja devem reagir com esse novo relatório."
Para o chefe de conjuntura do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretária de Agricultura do Paraná (Seab), Marcelo Garrido, o aumento das cotações deve ser momentâneo. Garrido acredita que o Brasil pode ganhar ainda mais espaço com essa quebra, caso ela se consolide ao longo da próxima safra.
O plantio começará no Paraná no próximo dia 20 de setembro e o volume de produção poderá atingir 22,6 milhões de toneladas, cerca de 3,6% menos que no mesmo período da safra passada (2012/13), que chegou a 23,4 milhões de toneladas. "O Brasil pode se beneficiar, mas ainda é cedo para dizer. Temos que aguardar como será a colheita da soja americana. Em relação aos preços, eles podem aquecer neste momento, mas não acredito que deve permanecer assim", comentou.
Já para o milho, o USDA elevou a estimativa de produção norte-americana de 349,6 para 351,6 milhões de toneladas, o que acabou surpreendendo o mercado, que esperava queda. Para o Brasil, a produção foi mantida em 72 milhões de toneladas e as exportações retificadas em 18 milhões de toneladas. Com a produção prevista, o Brasil fica na terceira posição, atrás dos EUA e da China. "Como o milho norte-americano foi plantado atrasado, o grão acabou sofrendo menos com a seca", salientou a economista da Faep, Gilda Bozza.
Por fim, a produção de trigo nos EUA permaneceu em 57,54 milhões de toneladas, com exportações previstas na casa de 29,9 milhões de toneladas. Em território nacional, a produção prevista é de 4,7 milhões de toneladas - a mesma do relatório de agosto - e importações estimadas em 7,7 milhões de toneladas.
Folha de Londrina
De acordo com os dados do USDA, a produção norte-americana da oleaginosa caiu para 85,7 milhões de toneladas, sendo que a previsão inicial era de 90 milhões de toneladas. A produção brasileira saltou de 85 milhões para 88 milhões de toneladas, sendo 42,4 milhões de toneladas direcionadas às exportações. O País deverá manter a posição de primeiro produtor e exportador mundial.
De acordo com a economista Federação Paranaense do Estado do Paraná (Faep), Gilda Bozza, que realizou uma análise do cenário e a compilação dos dados do USDA, o resultado é consequência da forte estiagem que atingiu os Estados Unidos nos últimos meses. A produtividade em solo americano deve ficar em 2,7 mil quilos por hectare."Acredito que é uma quebra razoável e deve influenciar o mercado mundial. Os preços da soja devem reagir com esse novo relatório."
Para o chefe de conjuntura do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretária de Agricultura do Paraná (Seab), Marcelo Garrido, o aumento das cotações deve ser momentâneo. Garrido acredita que o Brasil pode ganhar ainda mais espaço com essa quebra, caso ela se consolide ao longo da próxima safra.
O plantio começará no Paraná no próximo dia 20 de setembro e o volume de produção poderá atingir 22,6 milhões de toneladas, cerca de 3,6% menos que no mesmo período da safra passada (2012/13), que chegou a 23,4 milhões de toneladas. "O Brasil pode se beneficiar, mas ainda é cedo para dizer. Temos que aguardar como será a colheita da soja americana. Em relação aos preços, eles podem aquecer neste momento, mas não acredito que deve permanecer assim", comentou.
Já para o milho, o USDA elevou a estimativa de produção norte-americana de 349,6 para 351,6 milhões de toneladas, o que acabou surpreendendo o mercado, que esperava queda. Para o Brasil, a produção foi mantida em 72 milhões de toneladas e as exportações retificadas em 18 milhões de toneladas. Com a produção prevista, o Brasil fica na terceira posição, atrás dos EUA e da China. "Como o milho norte-americano foi plantado atrasado, o grão acabou sofrendo menos com a seca", salientou a economista da Faep, Gilda Bozza.
Por fim, a produção de trigo nos EUA permaneceu em 57,54 milhões de toneladas, com exportações previstas na casa de 29,9 milhões de toneladas. Em território nacional, a produção prevista é de 4,7 milhões de toneladas - a mesma do relatório de agosto - e importações estimadas em 7,7 milhões de toneladas.
Folha de Londrina
terça-feira, 10 de setembro de 2013
A Comissão de Agricultura aprova revogação de exigência de georreferenciamento rural
10/9/2013
A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural revogou a exigência de certificação georreferenciada de imóveis rurais em todas as situações em que o memorial descrito altere o registro. A revogação está no Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 913/13, que revoga partes do Decreto 4.449/02.
Pela a Lei de Registros Públicos (6.015/73), essa exigência é restrita às hipóteses de desmembramento, loteamento, remembramento e transferência da propriedade.
O georreferenciamento é um procedimento em que são feitas medições do imóvel, utilizando inclusive vistas aéreas, de acordo com o Sistema Geodésico Brasileiro, conforme parâmetros estabelecidos pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
De acordo com o autor do texto, deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), o "normativo infralegal alarga o regime de certificação para além das situações previstas na lei, abrangendo, indevidamente, todos os demais atos registrais dos imóveis rurais".
O relator, deputado Lira Maia (DEM-PA), concorda com Caiado. "A imposição regulamentar ultrapassou o comando legal quando passou a exigir a descrição georreferenciada a toda e qualquer situação em que o memorial descritivo altere o registro", afirma.
Prazos
O Decreto 4.449/02 fixou também prazos dentro dos quais o proprietário deve apresentar o georeferenciamento dos imóveis rurais. O texto prevê intervalos de 90 dias a 20 anos, de acordo o tamanho das propriedades - de 5 mil hectares ou mais até menos de 25 hectares.
Transcorridos os prazos, caso o produtor rural não cumpra essa exigência, ficará proibido de desmembrar, parcelar ou remebrar, assim como transferir o imóvel. Essa parte também é revogada pelo projeto.
Tramitação
O projeto ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e terá de ser votada em Plenário.
Para ler a íntegra da proposta: PDC-913/2013
Fonte: Agência Câmara
A Comissão de Agricultura aprova revogação de exigência de georreferenciamento rural
Pela a Lei de Registros Públicos (6.015/73), essa exigência é restrita às hipóteses de desmembramento, loteamento, remembramento e transferência da propriedade.
O georreferenciamento é um procedimento em que são feitas medições do imóvel, utilizando inclusive vistas aéreas, de acordo com o Sistema Geodésico Brasileiro, conforme parâmetros estabelecidos pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
De acordo com o autor do texto, deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), o "normativo infralegal alarga o regime de certificação para além das situações previstas na lei, abrangendo, indevidamente, todos os demais atos registrais dos imóveis rurais".
O relator, deputado Lira Maia (DEM-PA), concorda com Caiado. "A imposição regulamentar ultrapassou o comando legal quando passou a exigir a descrição georreferenciada a toda e qualquer situação em que o memorial descritivo altere o registro", afirma.
Prazos
O Decreto 4.449/02 fixou também prazos dentro dos quais o proprietário deve apresentar o georeferenciamento dos imóveis rurais. O texto prevê intervalos de 90 dias a 20 anos, de acordo o tamanho das propriedades - de 5 mil hectares ou mais até menos de 25 hectares.
Transcorridos os prazos, caso o produtor rural não cumpra essa exigência, ficará proibido de desmembrar, parcelar ou remebrar, assim como transferir o imóvel. Essa parte também é revogada pelo projeto.
Tramitação
O projeto ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e terá de ser votada em Plenário.
Para ler a íntegra da proposta: PDC-913/2013
Fonte: Agência Câmara
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Marketing da discórdia- Xico Graziano - O Estado de S. Paulo
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segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Condições climáticas ocorridas e tendências para os próximos meses
Notícia
2/9/2013
Os volumes de precipitações apresentaram uma grande variabilidade no sul do Brasil. As chuvas foram muito irregulares e ficaram acima da média entre o sul do Paraná, S.Catarina e norte do R.G.do Sul, nas demais regiões ficaram abaixo da média para a época do ano, sendo que no norte e oeste do Paraná, praticamente não choveu ao longo do mês. O solo vem mantendo bons níveis de água para o bom desenvolvimento das lavouras nas áreas central, sul e leste do Paraná, porém, no oeste e norte do estado, o solo apresenta grande deficiência hídrica. Nas Regiões Sudeste e Centro-oeste praticamente não chove nesta época do ano, sendo assim, as chuvas ficaram dentro da média na maior parte destas regiões.
Durante o mês de agosto, tivemos a passagem de três massas de ar frias, uma no começo do mês, com intensidade moderada e outras duas muito fortes, que provocaram geadas generalizadas na maior parte da Região Sul do Brasil. Uma em meados do mês e a outra no final de agosto, que foi a mais intensa, com formação de geadas inclusive no sul de S.Paulo e centro-sul do M.G.do Sul. As temperaturas, em geral, ficaram dentro da média, mas as observações mostraram os extremos, massas de ar quentes intercaladas com massas de ar muito frio, causando quedas acentuadas nas temperaturas no decorrer do mês.
Quanto ao comportamento das temperaturas das águas superficiais, no Oceano Pacífico Equatorial, bem como os padrões de circulação de grande escala, não apresentaram grades mudanças nos últimos meses e, continuam mantendo o mesmo padrão próximos à média, seguindo a tendência de neutralidade. As temperaturas da superfície do mar, nas áreas mais a leste do Oceano Pacífico, continuam apresentando valores um pouco mais baixos que o normal e nas áreas central e oeste mantiveram-se dentro da normalidade, como podemos observar na figura 01. As condições climáticas em escala global, observadas ao longo de agosto continuam indicando uma situação de "neutralidade climática" (nem "El Nino" e nem "La Nina"), para os próximos meses, conforme podemos observar na sequência das figuras 02 a 05.
Com os prognósticos climáticos indicando uma tendência de neutralidade para os próximos meses, continuamos com a tendência de chuvas muito irregular, intercalando períodos curtos que concentram chuva acima da média com períodos maiores com pouca ou nenhuma precipitação, para o centro-sul do Brasil. Para as regiões Centro-oeste e Sudeste, as chuvas devem ficar dentro da média, nos próximos meses. Vale ressaltar que nestas regiões as chuvas começam a ocorrer gradativamente a partir de meados de setembro.
As temperaturas também não mudam muito seu comportamento, para o centro-sul do Brasil, intercalando períodos um pouco mais quentes, com quedas acentuadas de temperaturas, a exemplo do que ocorreu no decorrer do mês de agosto. Os extremos de temperatura se acentuam. Nas demais Regiões do Brasil, as temperaturas seguem com os valores dentro da média.
Luiz Renato Lazinski
Meteorologista
INMET/MAPA
Condições climáticas ocorridas e tendências para os próximos meses
Durante o mês de agosto, tivemos a passagem de três massas de ar frias, uma no começo do mês, com intensidade moderada e outras duas muito fortes, que provocaram geadas generalizadas na maior parte da Região Sul do Brasil. Uma em meados do mês e a outra no final de agosto, que foi a mais intensa, com formação de geadas inclusive no sul de S.Paulo e centro-sul do M.G.do Sul. As temperaturas, em geral, ficaram dentro da média, mas as observações mostraram os extremos, massas de ar quentes intercaladas com massas de ar muito frio, causando quedas acentuadas nas temperaturas no decorrer do mês.
Quanto ao comportamento das temperaturas das águas superficiais, no Oceano Pacífico Equatorial, bem como os padrões de circulação de grande escala, não apresentaram grades mudanças nos últimos meses e, continuam mantendo o mesmo padrão próximos à média, seguindo a tendência de neutralidade. As temperaturas da superfície do mar, nas áreas mais a leste do Oceano Pacífico, continuam apresentando valores um pouco mais baixos que o normal e nas áreas central e oeste mantiveram-se dentro da normalidade, como podemos observar na figura 01. As condições climáticas em escala global, observadas ao longo de agosto continuam indicando uma situação de "neutralidade climática" (nem "El Nino" e nem "La Nina"), para os próximos meses, conforme podemos observar na sequência das figuras 02 a 05.
Com os prognósticos climáticos indicando uma tendência de neutralidade para os próximos meses, continuamos com a tendência de chuvas muito irregular, intercalando períodos curtos que concentram chuva acima da média com períodos maiores com pouca ou nenhuma precipitação, para o centro-sul do Brasil. Para as regiões Centro-oeste e Sudeste, as chuvas devem ficar dentro da média, nos próximos meses. Vale ressaltar que nestas regiões as chuvas começam a ocorrer gradativamente a partir de meados de setembro.
As temperaturas também não mudam muito seu comportamento, para o centro-sul do Brasil, intercalando períodos um pouco mais quentes, com quedas acentuadas de temperaturas, a exemplo do que ocorreu no decorrer do mês de agosto. Os extremos de temperatura se acentuam. Nas demais Regiões do Brasil, as temperaturas seguem com os valores dentro da média.
Luiz Renato Lazinski
Meteorologista
INMET/MAPA
Presidente da Faep avalia cenário atual do agronegócio paranaense - Diário do Noroeste - Publicação dia 01/09/2013
Notícia
2/9/2013
As fortes geadas que atingiram o Paraná nos últimos meses provocaram grandes prejuízos no campo. A primeira, em julho, resultou em mais de R$ 1,2 bilhões em perdas, segundo números da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep). Café, trigo e milho foram as culturas mais prejudicadas, apontou Ágide Meneguette, presidente da Faep.
Ele esteve ontem em Paranavaí e participou da cerimônia de posse da presidência do Núcleo Regional dos Sindicatos Rurais do Norte e Noroeste do Paraná (Nurespar). Na ocasião, concedeu entrevista ao Diário do Noroeste e fez uma avaliação da atual situação do agronegócio paranaense.
Meneguette disse que apesar das perdas provocadas pelas ondas de frio deste inverno, muitos produtores estavam protegidos por algum tipo de seguro. A estimativa do presidente da Faep é que 90% dos agricultores e pecuaristas tenham direito a receber reembolso.
Além das variações climáticas, outra preocupação dos produtores rurais é com o investimento em novas tecnologias. O presidente da Faep disse que alguns setores estão mais avançados do que outros, mas afirmou que todos têm buscado melhorias, para aumentar a competitividade.
Por causa disso, o Paraná está entre os estados mais desenvolvidos do Brasil quando o assunto é produtividade, com destaque para a produção de frango, trigo, soja e pecuária de leite. A diversificação é favorável. "O agronegócio tem sustentado a economia do país. No nosso estado não é diferente, principalmente por causa de mix de culturas", avaliou Meneguette.
A Faep reúne 187 sindicatos rurais de todo o Paraná e 72 mil produtores. Entre as entidades que compõem a Faep, 25 integram o Nurespar, que desde ontem é presidido por Ivo Pierin Junior, de Paranavaí.
Ele assumiu o lugar de Guerino Guandalini, de Astorga, e ficará à frente da entidade por dois anos. A intenção de Pierin Junior é incrementar as discussões voltadas para a promoção do desenvolvimento regional. "Queremos estabelecer ações conjuntas com todos os sindicatos, buscar novas experiências e técnicas de produção que deram certo em outras regiões do Paraná e em outros estados".
Diário do Noroeste
Publicação dia 01/09/2013
Presidente da Faep avalia cenário atual do agronegócio paranaense
Ele esteve ontem em Paranavaí e participou da cerimônia de posse da presidência do Núcleo Regional dos Sindicatos Rurais do Norte e Noroeste do Paraná (Nurespar). Na ocasião, concedeu entrevista ao Diário do Noroeste e fez uma avaliação da atual situação do agronegócio paranaense.
Meneguette disse que apesar das perdas provocadas pelas ondas de frio deste inverno, muitos produtores estavam protegidos por algum tipo de seguro. A estimativa do presidente da Faep é que 90% dos agricultores e pecuaristas tenham direito a receber reembolso.
Além das variações climáticas, outra preocupação dos produtores rurais é com o investimento em novas tecnologias. O presidente da Faep disse que alguns setores estão mais avançados do que outros, mas afirmou que todos têm buscado melhorias, para aumentar a competitividade.
Por causa disso, o Paraná está entre os estados mais desenvolvidos do Brasil quando o assunto é produtividade, com destaque para a produção de frango, trigo, soja e pecuária de leite. A diversificação é favorável. "O agronegócio tem sustentado a economia do país. No nosso estado não é diferente, principalmente por causa de mix de culturas", avaliou Meneguette.
A Faep reúne 187 sindicatos rurais de todo o Paraná e 72 mil produtores. Entre as entidades que compõem a Faep, 25 integram o Nurespar, que desde ontem é presidido por Ivo Pierin Junior, de Paranavaí.
Ele assumiu o lugar de Guerino Guandalini, de Astorga, e ficará à frente da entidade por dois anos. A intenção de Pierin Junior é incrementar as discussões voltadas para a promoção do desenvolvimento regional. "Queremos estabelecer ações conjuntas com todos os sindicatos, buscar novas experiências e técnicas de produção que deram certo em outras regiões do Paraná e em outros estados".
Diário do Noroeste
Publicação dia 01/09/2013
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