sexta-feira, 28 de março de 2014

Falta de energia: FAEP promove encontro entre avicultores e Copel


Levantamento realizado em três municípios ( Verê, Quedas do Iguaçu e Dois Vizinhos), no período do dia 1º ao dia 8 de fevereiro, mostra que 120 mil aves morreram por causa da queda momentânea de energia

Pela primeira vez, avicultores e representantes da Companhia Paranaense de Energia (Copel) sentaram à mesa para discutir os problemas enfrentados com as constantes quedas de energia em seus aviários. O encontro ocorreu na manhã desta sexta-feira, dia 28, durante a reunião da Comissão de Avicultura da FAEP em Curitiba. O uso de energia elétrica é permanente na produção de frangos e as reclamações dos produtores vêm ocorrendo há alguns anos. Para buscar um entendimento e soluções entre a Copel e os avicultores, a FAEP mediou essa reunião com as exposições feitas por avicultores.
Segundo o presidente da comissão, Amarildo Antônio Brustolin, levantamento realizado em três municípios da região Sudoeste (Verê, Quedas do Iguaçu e Dois Vizinhos), no período do dia 1º ao dia 8 de fevereiro, mostra que 120 mil aves morreram por causa da queda momentânea de energia. “Esse encontro representa um avanço para a avicultura paranaense porque discutimos os dois lados da questão e vamos chegar a uma solução”, avaliou Amarildo.
Na opinião da zootecnista e avicultora Jaciani Klank, de Campo Mourão, o encontro foi positivo e lembrou que, em 2010, as quedas constantes de energia provocaram a morte de 12 mil aves na sua granja. “Tive um prejuízo de R$ 13 mil”, contou. (Ouça o áudio abaixo).
Os cinco profissionais da Copel presentes na reunião, após ouvirem o depoimento dos produtores, sugeriram o encaminhamento de um documento com o relato desse cenário para que a empresa possa solucionar cada um dos problemas.

Anvisa agiliza registro de agrotóxicos

 

Anvisa agiliza registro de agrotóxicos

A instrução normativa prevê a classificação de “Culturas com Suporte Fitossanitário Insuficiente” atreladas a grupos de culturas representativas como soja, milho, morango, goiaba, dentre outros

PulverizaçãoA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou ontem uma Instrução Normativa (IN) que busca dar mais agilidade ao registro de agrotóxicos, reduzir os custos para as empresas e definir limites seguros para o uso dos produtos.
A instrução normativa, que também precisa ser aprovada pelo Ministério da Agricultura e pelo Ibama, vai facilitar o registro de produtos para culturas de baixo interesse econômico, para as quais falta ou há número reduzido de agrotóxicos, conhecidas como “Culturas com Suporte Fitossanitário Insuficiente” (CSFI). Além disso, o texto estabelece o limite máximo de resíduos de agrotóxicos aceitáveis com base em estudos científicos.
A IN prevê a classificação de “Culturas com Suporte Fitossanitário Insuficiente” atreladas a grupos de culturas representativas como soja, milho, morango, goiaba, dentre outros, que são mais visadas por fabricantes de agrotóxicos devido à sua importância econômica, área de cultivo, consumo humano, disponibilidade de agrotóxicos registrados e semelhanças de problemas fitossanitários.
Na prática, as novas regras vão abrigar as chamadas CSFI em grupos de culturas que já têm agrotóxicos registrados. As culturas de menor escala de produção como o abacaxi e o pimentão, poderão usar produtos das culturas representativas.
“Um produto para mamão, que está no mesmo grupo do cupuaçu e do maracujá, poderá ter um produto liberado para ele e usado nas culturas menores, com o resultado para as outras culturas do seu subgrupo entregue depois”, disse o diretor de Diretoria de Regulação Sanitária da Anvisa, Renato Porto.
Na prática, a mudança visa evitar o uso indevido de agrotóxicos não recomendados em determinadas culturas. Algumas tornam-se impróprias para o consumo ao apresentar resíduos de ingredientes ativos de moléculas não autorizados para uso, notadamente nos cultivos de algumas hortaliças. Um produto autorizado para o tomate, por exemplo, não pode ser aplicado em outra cultura, pois gerava erros nas análises da Anvisa.
As empresas poderão entregar a documentação para registrar um produto em uma cultura e terão até dois anos para entregar os estudos de impacto nas subculturas da categoria. Os estudos em outros grupos serão dispensáveis, já que a Anvisa já possui banco de dados sobre o efeito dos produtos em outras culturas.
“Vamos imaginar uma cultura pequena, que tenha pouco interesse comercial. Ela terá poucas opções de agrotóxico. A partir de uma comparação com outras culturas semelhantes, a Anvisa define categorias de uso desses produtos. Isso vai permitir que a indústria peça à Anvisa o registro do uso de produtos para culturas relacionadas”, explicou Porto.

Fonte: Valor Econômico – 28/03/2014
 

quarta-feira, 26 de março de 2014

Plano Safra terá foco em armazenagem e tecnologia, confirma ministro

Plano Safra terá foco em armazenagem e tecnologia, confirma ministro

O Plano Safra 2014/15, que trará o volume de crédito rural e as condições de financiamento da próxima temporada, que terá início em julho, deverá ser anunciado até o fim de abril

O Plano Safra 2014/15, que trará o volume de crédito rural e as condições de financiamento da próxima temporada, que terá início em julho, deverá ser anunciado até o fim de abril, confirmou ontem o ministro da Agricultura, Neri Geller, durante almoço promovido pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA).
O foco do programa, segundo o ministro, estará concentrado em armazenagem, acesso a tecnologia e irrigação. A participação do ministro no almoço de ontem sinaliza uma tentativa de reaproximação da Agricultura com a bancada, deixada de lado pelos ministros Wagner Rossi e Mendes Ribeiro. O antecessor imediato de Geller, Antônio Andrade, tinha uma relação um pouco mais próxima que os dois ministros que o precederam – mas, ainda assim, distante em relação ao que desejam os deputados ruralistas.
Geller afirmou que o governo avalia a possibilidade de ampliar o volume de recursos para o financiamento da armazenagem. Para ele, aportes nessa frente são urgentes. “Somente nos primeiros oito meses da safra atual [2013/14], cerca de R$ 2,9 bilhões foram emprestados para obras de armazenagem”, disse. O total disponível é de R$ 4,5 bilhões.
Apesar do prazo curto, Geller informou que ainda não tem uma previsão concreta sobre o total de recursos que serão destinados ao Plano Safra 2014/15. Em 2013/14, a agricultura empresarial foi contemplada com R$ 136 bilhões.
Na pauta do almoço de ontem, temas como seguro rural, registro de agroquímicos genéricos, nova legislação para os defensivos agrícolas, segurança jurídica no campo e Cadastro Ambiental Rural (CAR), entre outros, também foram discutidos. “Na semana que vem devemos nos posicionar em relação ao CAR e adiantar as conversas sobre melhorias na logística e defensivos. Estamos no início do trabalho, mas temos pressa”, afirmou o ministro.
Fonte: Valor Econômico – 26/03/2014

terça-feira, 25 de março de 2014

Comissão aprova suspensão da obrigatoriedade do registro de tratores

24/03/2014 17h25 - Postado em Sem categoria

Comissão aprova suspensão da obrigatoriedade do registro de tratores

Os tratores, facultados ou não a trafegar em vias públicas, devem ser registrados no Sistema do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam)

A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou, na quarta-feira (19), o Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 833/13, do deputado Nelson Marquezelli (PTB-SP), que susta duas resoluções (429/12 e 434/13) do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) que trazem regras para o registro de tratores e outras máquinas agrícolas, de construção, de pavimentação ou guindastes.
De acordo com as resoluções, os tratores, facultados ou não a trafegar em vias públicas, devem ser registrados no Sistema do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam).
O relator, deputado Wellington Fagundes (PR-MT), defendeu a aprovação da proposta. Para ele, não existe nenhuma previsão legal que exija registro e licenciamento de veículos que não se destinem ou não têm autorização para trafegar em vias públicas.
O parlamentar ressaltou ainda que colocar a medida em prática seria uma tarefa difícil, pois inclui a identificação de todos os tratores e aparelhos automotores agrícolas. “Isso teria significativos custos para todos os segmentos sociais envolvidos, direta ou indiretamente”, afirmou Fagundes.
Autor do projeto, Marquezelli argumentou que raramente os maquinários agrícolas são utilizados como transporte, o que dispensaria a necessidade de registro.
Tramitação
A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada ainda pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte: Câmara de Notícias – 24/03/2014

quinta-feira, 20 de março de 2014

agricultura de precisão - Sindicato Rural de São Jorge do Ivaí


Formação Profissional Rural
  Atividades de Apoio Agrossilvipastoril

 

Ocupação:
Trabalhador na Agricultura de Precisão
Grupo:
 agricultura de precisão

 

Modalidade : Formação Profissional Rural

Tipo da Programação : Treinamento

Linha de Ação : Atividades de Apoio Agrossilvipastoril

Área Ocupacional / Atividades : Mecanização agrícola

 

Objetivo : Reconhecer as tecnologias de precisão disponíveis para a agricultura.

 

Dias e Horas Marcados para este Evento  
 Data
 Horas
 Período
 Instrutoria
 24/03/2014
 8
 Integral (manhã e tarde) 
 Laerte Genovez
 25/03/2014
 8
 Integral (manhã e tarde) 
 26/03/2014
 8
 Integral (manhã e tarde) 
 
 

 

Público Alvo : Trabalhador e Produtor Rural

Carga Horária : 24 horas.

Vagas :  15 alunos

 

Pré-Requisitos :

·       Idade mínima : 18 Anos.

·       Escolaridade : Ser alfabetizado

 

Conteúdo Programático :

- Agricultura de Precisão: conceituação; agricultura convencional x agricultura moderna; vantagens e desafios; ciclos em AP;
- GNSS: Datum e sistemas de coordenadas geográficas e UTM; GPS e GLONASS; receptores (tipos, precisão, funcões e principais erros);
- Amostragem de solo: tipos de amostragem (pontos, gride e zona de manejo); tipos de amostradores (manual, elétrico e hidráulico); sensores de solo, de planta, de pragas e doenças;
- Mapas de fertilidade, produtividade e de aplicação;
- Barra de luzes;
- Piloto automático;
- Corte automático de seção;
- Aplicações à taxa variável;
- Monitoramento de colheita;
- Sistemas de Informação Geográfica (SIG).

OBSERVAÇÕES : Havendo possibilidade, disponibilizar máquinas com tecnologias de precisão embarcadas (barra de luzes, piloto automático, corte automático de seção, monitor de colheita, etc.).

 

 

segunda-feira, 10 de março de 2014

Faep diz que autorizações para queima da palha da cana não estão proibidas na região

 

Faep diz que autorizações para queima da palha da cana não estão proibidas na região

Os produtores de Umuarama, continuam autorizados a promover a despalha com o uso da queima controlada da palha, mediante autorização a ser fornecida pelo IAP

SAMSUNG
A  propósito da reportagem publicada na edição de ontem do Umuarama, com base em decisão do Tribunal Regional Federal (TRF), de Porto Alegre,  a Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) enviou nota ao jornal afirmando que o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) não está impedido de conceder novas autorizações para queima controlada da palha da cana-de-açúcar.
Diferentemente do informado no texto veiculado, o vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª (TRF), Desembargador Luiz Fernando Wowk Penteado, indeferiu o pedido de antecipação dos efeitos da decisão, uma vez que a medida cautelar seria desnecessária, afirmando inclusive que “antes do trânsito em julgado da decisão não haverá possibilidade de execução provisória do julgado, em face do que determinou a própria sentença de primeiro grau.”.
Ou seja, em razão da clareza da sentença proferida, o IAP só será obrigado a deixar de conceder novas licenças depois de processados e julgados todos os recursos possíveis perante as Cortes Superiores. Isso porque a sentença que julgou parcialmente procedente a demanda, vinculou, expressamente, que a execução somente seria possível após o trânsito em julgado.
Sentença
Verifica-se, portanto, que o texto da sentença citado no artigo deixa de referir que a mesma somente produzirá efeitos após o encerramento definitivo do processo.
Logo, o Ministério Público não poderá executar de forma provisória a sentença, devendo aguardar o seu trânsito em julgado.
Medida Cautelar
Quanto a afirmação de que o vice-presidente do TRF julgou improcedente os embargos de declaração, cumpre esclarecer que os mesmos foram apresentados para mera correção de erro material e/ou esclarecimento dos termos da decisão proferida.
A decisão que indeferiu o pedido de tutela antecipada acabou por gerar uma dupla interpretação (processual e fática), sobre o papel do IAP na execução do julgado.
Diante disso, foi proferida decisão na qual o Desembargador esclareceu que o IAP não está de fato proibido de conceder novas licenças e renovar as já expedidas, até o trânsito em julgado da sentença.
Portanto, os produtores da Cidade de Umuarama, continuam autorizados a promover a despalha com o uso da queima controlada da palha, mediante autorização a ser fornecida pelo IAP.

Fonte: Umuarama Ilustrado 07/03/2014

quarta-feira, 5 de março de 2014

veranico-que-afetou-soja-acentua-reducao-milho-de-inverno-parana

       











 Veranico que afetou a soja acentua redução do milho de inverno no Paraná Falta de chuva prejudica o plantio da segunda safra do cereal em algumas regiões do Paraná; cenário pesa a favor do trigo, que deve ganhar terreno

Maneira divertida de entender os cursos do SENAR-PR

Maneira divertida de entender os cursos do SENAR-PR

Os funcionários do sindicato fizeram uma peça de teatro para chamar a atenção das mulheres de Juvinópolis, distrito de Cascavel

André Lovera  e Vanuza Garcia, funcionários do sindicato
André Lovera e Vanuza Garcia, funcionários do sindicato
O Sindicato Rural de Cascavel teve uma iniciativa divertida e criativa para divulgar os cursos do SENAR-PR. Os funcionários do sindicato  fizeram uma peça de teatro para chamar a atenção das mulheres de Juvinópolis, distrito de Cascavel, no último dia 12 de fevereiro. O objetivo é expandir a ideia para outros distritos e comunidades do município. A iniciativa foi tema de reportagem da TV Tarobá Rural de Cascavel. Confira aqui
 

A alternativa inteligente

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A alternativa inteligente

Os bons resultados alcançados nas lavouras com o controle biológico de pragas

O técnico agrícola Luiz Carlos Blaka
O técnico agrícola Luiz Carlos Blaka
Existem bons exemplos que demonstram como o produtor rural é um bom zelador do meio ambiente. Um deles é a utilização, há 40 anos no Brasil, do controle biológico, ou o uso de produtos com agentes biológicos (insetos) e microbiológicos (bactérias, fungos e vírus) no controle de doenças e pragas nas lavouras.
Atualmente o mercado brasileiro de produtos biológicos movimenta por ano R$ 200 milhões, o que representa apenas 1% do mercado de defensivos agrícolas. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) estima que nós próximos 10 anos o mercado de biológicos no Brasil seja de 15%.
No Brasil atuam 22 empresas com 60 produtos biológicos registrados para controle de pragas, o que representa 5% dos produtos registrados no País. Os números são da Associação Brasileira das Empresas de Controle Biológico (ABCBio). Em algumas regiões da Europa, como o Sul da Espanha, ppor exemplo, o uso desses defensivos chega a 40% em relação aos defensivos químicos.
A publicação do ato nº 6, pelo Mapa, no dia 23 de janeiro desse ano, pode impulsionar o mercado de biológicos no Brasil. A avaliação é do presidente da ABCBio, Gustavo Herrmann. “Na prática essa publicação permite que o produtor rural utilize um defensivo biológico, que antes era utilizado apenas para uma cultura, em outras culturas que estejam sendo atacadas pela mesma praga, fungo ou inseto”, afirma.
Essa alteração nos rótulos e bulas dos produtos biológicos foi provocada a partir de uma solicitação da ABCBio, que encomendou um estudo científico à Embrapa sobre o uso dos produtos biológicos. “A conclusão do estudo apontou que os produtos biológicos não tem interação com a planta e apenas com a praga e por isso não são tóxicos”, completa.
Herrmann aponta também outra possibilidade para o uso dos produtos biológicos o manejo de resistência à aplicação. “Quando um produtor usa seguidamente um defensivo químico na lavoura acaba criando uma resistência daquela praga ao defensivo. Ele pode aplicar esse defensivo químico junto com um biológico e promover um equilíbrio no campo”, explica.
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Alta em cotação de trigo e milho é precipitada, diz USDA

Colheitadeira


05/03/2014 14h34 - Postado em Grãos

Alta em cotação de trigo e milho é precipitada, diz USDA

Impacto da crise na Ucrânia ainda será avaliado

O economista chefe do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda, na sigla em inglês), Joseph Glauber, afirmou que o mercado de grãos pode ter reagido de forma precipitada à crise na Ucrânia. Os futuros do trigo e do milho registraram forte alta ontem e segunda-feira, devido a temores de que a instabilidade política possa interromper as exportações dos grãos pelo Mar Negro.
Mas segundo Glauber, não existe nenhuma indicação de que exportadores estão buscando outros fornecedores para cumprir contratos. “Eu não vejo nenhuma sinal nesse sentido”, afirmou. O representante do USDA está na Austrália para uma conferência sobre commodities.
“A resposta simples é que isso é muito especulativo”, disse. “Nós vamos avaliar (o impacto da crise na Ucrânia) quando fizermos a nossa própria projeção. Mas agora eu acredito que seja muito cedo para dizer qualquer coisa sobre quanto das exportações será afetado”, completou.
Antes da crise, o USDA projetava que a Ucrânia seria o quinto maior exportador de trigo em volume e o terceiro maior em volume embarcado de milho. O principal comprador o país é o Egito, maior importador mundial de trigo, seguido por outros países do Oriente Médio e África. Cerca de 10% das exportações passam pela Crimeia, onde se concentra a tensão militar entre Ucrânia e Rússia.
Fonte: Estadão – 05/03/2014
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