Gazeta do Povo Online
Terça-feira, 30 de agosto de 2011
Deral divulga primeiro levantamento para 2011/12
Da Redação
Os primeiros números oficiais sobre a produção agrícola da temporada 2011/12 devem ser divulgados amanhã pelo Departamento de Economia Rural
Os primeiros números oficiais sobre a produção agrícola da temporada 2011/12 devem ser divulgados amanhã pelo Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab). A expectativa do mercado é de expansão na produção de milho e soja e de recuo na de feijão. Os dados devem ser apresentados pelo titular da Seab, Norberto Ortigara, que na última semana acompanhou o governador Beto Richa em viagem de negócios pela Europa. As projeções partem da avaliação os técnicos da Seab que atuam no interior do estado e devem mostrar a influência das altas acumuladas nas cotações das commodities, ou seja, o ânimo dos produtores diante dos preços. No verão, o Paraná tradicionalmente cultiva 5,6 milhões de hectares – perto de 80% com soja, 15% com milho e 5% com feijão. As demais culturas dividem 1% dessa área.
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terça-feira, 30 de agosto de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Nota de esclarecimento sobre a Audiência com a Presidente da República
Canal do ProdutorVoltar
Nota de esclarecimento sobre a Audiência com a Presidente da República
Assessoria de Comunicação CNA
A respeito das declarações a mim atribuídas sobre pretenso apoio às reivindicações do MST e da Via Campesina e suposto compromisso de não me opor ao Governo na votação do Código Florestal
A respeito das declarações a mim atribuídas sobre pretenso apoio às reivindicações do MST e da Via Campesina e suposto compromisso de não me opor ao Governo na votação do Código Florestal, no Senado, que teriam sido manifestadas depois da audiência, na última terça-feira, dia 23/8, com a presidente da República, Dilma Rousseff, considero de fundamental importância restabelecer a verdade dos fatos, esclarecendo que:
1) Sempre defendi a importância da assistência técnica para os pequenos produtores rurais, pois é a única forma de adotarem boas práticas agronômicas e obter renda. Da mesma forma, defendo a adoção de políticas públicas que ofereçam soluções para o endividamento dos chamados “pronafianos”. E isto coincide com reivindicações de alguns destes movimentos sociais;
2) Quanto à votação do novo Código Florestal, creio que não é do interesse de ninguém derrotar o Governo. Confio que encontraremos um caminho para que todos saiam vencedores deste debate. Estarei, em todo o momento, como me compete, defendendo as prerrogativas do setor agropecuário e do Brasil.
Por fim, saí da audiência com a Presidente Dilma Rousseff convicta de que encontraremos um bom caminho para promover a maior e mais sustentável agropecuária do Planeta. Fiquei especialmente feliz com a oportunidade que finalmente se abriu de lhe apresentarmos pessoalmente as demandas do nosso setor para a necessária revisão do Código Florestal brasileiro.
Brasília, 25 de agosto de 2011
SENADORA KÁTIA ABREU
Presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA
Publicado em: 25/08/2011.
EMAIL: noticiasdodia@cna.org.br
Nota de esclarecimento sobre a Audiência com a Presidente da República
Assessoria de Comunicação CNA
A respeito das declarações a mim atribuídas sobre pretenso apoio às reivindicações do MST e da Via Campesina e suposto compromisso de não me opor ao Governo na votação do Código Florestal
A respeito das declarações a mim atribuídas sobre pretenso apoio às reivindicações do MST e da Via Campesina e suposto compromisso de não me opor ao Governo na votação do Código Florestal, no Senado, que teriam sido manifestadas depois da audiência, na última terça-feira, dia 23/8, com a presidente da República, Dilma Rousseff, considero de fundamental importância restabelecer a verdade dos fatos, esclarecendo que:
1) Sempre defendi a importância da assistência técnica para os pequenos produtores rurais, pois é a única forma de adotarem boas práticas agronômicas e obter renda. Da mesma forma, defendo a adoção de políticas públicas que ofereçam soluções para o endividamento dos chamados “pronafianos”. E isto coincide com reivindicações de alguns destes movimentos sociais;
2) Quanto à votação do novo Código Florestal, creio que não é do interesse de ninguém derrotar o Governo. Confio que encontraremos um caminho para que todos saiam vencedores deste debate. Estarei, em todo o momento, como me compete, defendendo as prerrogativas do setor agropecuário e do Brasil.
Por fim, saí da audiência com a Presidente Dilma Rousseff convicta de que encontraremos um bom caminho para promover a maior e mais sustentável agropecuária do Planeta. Fiquei especialmente feliz com a oportunidade que finalmente se abriu de lhe apresentarmos pessoalmente as demandas do nosso setor para a necessária revisão do Código Florestal brasileiro.
Brasília, 25 de agosto de 2011
SENADORA KÁTIA ABREU
Presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA
Publicado em: 25/08/2011.
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quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Reinhold Stephanes defende votação rápida do Código Florestal
Quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Reinhold Stephanes defende votação rápida do Código Florestal
Da Redação
Para ex-ministro da Agricultura, é preferível fazer aperfeiçoamentos no texto nos próximos anos, do que postergar a aprovação de uma nova lei florestal
Em debate conjunto nas comissões de Meio Ambiente (CMA), Agricultura (CRA) e Ciência e Tecnologia (CCT), o ex-ministro da Agricultura e deputado Reinhold Stephanes defendeu uma aprovação rápida do novo Código Florestal (PLC 30/2011). Para ele, é preferível fazer aperfeiçoamentos no texto nos próximos anos, do que postergar a aprovação de uma nova lei florestal.
– Precisamos de uma legislação o mais rápido possível, para depois darmos os passos seguintes – disse.
Para ele, a lei em vigor foi construída sem qualquer debate. Já o projeto que tramita no Senado foi amplamente discutido.
O deputado lembra que o setor agrícola discute questões de preservação dos recursos naturais há mais de 40 anos, tendo desenvolvido tecnologias preservacionistas como plantio direto (técnica de plantio de grãos que promove a conservação do solo); combate biológico de pragas; e integração lavoura, pecuária e floresta.
Ao comentar as normas propostas para legalizar áreas de plantios consolidados em Área de Preservação Permanente (APP), Stephanes defendeu ajustes para dar segurança a atividades realizadas há anos, como plantio de uva, maçã e café nas regiões Sul e Sudeste. Para ele, plantios em margem de rio, encosta, topo de morro e várzeas, se forem feitos sem agredir o meio ambiente, sem causar erosão, devem ser regulamentados.
Stephanes criticou as normas para multar desmatadores, afirmando ter havido excessos por parte dos órgãos ambientais. Para ele, é preciso aprovar leis que incentivem a recomposição de áreas desmatadas de forma irregular.
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Reinhold Stephanes defende votação rápida do Código Florestal
Da Redação
Para ex-ministro da Agricultura, é preferível fazer aperfeiçoamentos no texto nos próximos anos, do que postergar a aprovação de uma nova lei florestal
Em debate conjunto nas comissões de Meio Ambiente (CMA), Agricultura (CRA) e Ciência e Tecnologia (CCT), o ex-ministro da Agricultura e deputado Reinhold Stephanes defendeu uma aprovação rápida do novo Código Florestal (PLC 30/2011). Para ele, é preferível fazer aperfeiçoamentos no texto nos próximos anos, do que postergar a aprovação de uma nova lei florestal.
– Precisamos de uma legislação o mais rápido possível, para depois darmos os passos seguintes – disse.
Para ele, a lei em vigor foi construída sem qualquer debate. Já o projeto que tramita no Senado foi amplamente discutido.
O deputado lembra que o setor agrícola discute questões de preservação dos recursos naturais há mais de 40 anos, tendo desenvolvido tecnologias preservacionistas como plantio direto (técnica de plantio de grãos que promove a conservação do solo); combate biológico de pragas; e integração lavoura, pecuária e floresta.
Ao comentar as normas propostas para legalizar áreas de plantios consolidados em Área de Preservação Permanente (APP), Stephanes defendeu ajustes para dar segurança a atividades realizadas há anos, como plantio de uva, maçã e café nas regiões Sul e Sudeste. Para ele, plantios em margem de rio, encosta, topo de morro e várzeas, se forem feitos sem agredir o meio ambiente, sem causar erosão, devem ser regulamentados.
Stephanes criticou as normas para multar desmatadores, afirmando ter havido excessos por parte dos órgãos ambientais. Para ele, é preciso aprovar leis que incentivem a recomposição de áreas desmatadas de forma irregular.
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ITR: produtores têm até 30 de setembro para acertar as contas com a Receita
ITR: produtores têm até 30 de setembro para acertar as contas com a Receita
O prazo final estipulado pela Receita Federal é 30 de setembro.
Deverão entregar a declaração: Pessoas físicas e jurídicas, proprietários de terras com registro, inventariantes (no caso da partilha de uma determinada propriedade não estar concluída) e representantes de condôminos ( se o imóvel pertencer a várias pessoas).
O prazo final estipulado pela Receita Federal é 30 de setembro.
Deverão entregar a declaração: Pessoas físicas e jurídicas, proprietários de terras com registro, inventariantes (no caso da partilha de uma determinada propriedade não estar concluída) e representantes de condôminos ( se o imóvel pertencer a várias pessoas).
Código Florestal deve ser votado ainda em 2011
Código Florestal deve ser votado ainda em 2011
Canal do Produtor
A presidente da CNA, Senadora Kátia Abreu, participou nesta terça-feira à noite, do programa Brasília ao Vivo, da Record News. Na conversa com a jornalista Christina Lemos, ela disse que acredita que o Senado deve votar o novo Código Florestal até outubro e esclareceu pontos importantes da proposta. “Nós não estamos tratando de aumento de desmatamento, de anistia a criminosos. Os produtores brasileiros não querem aumentar a área de produção no Brasil. Querem manter os atuais 27% do território nacional com produção.”
Kátia Abreu rebate crítica de ambientalistas após audiência
DCI - São Paulo/SP –
São Paulo - A senadora Kátia Abreu (DEM-TO) reafirmou sua confiança em que o projeto do novo Código Florestal deverá ser aprovado até outubro no Senado e rebateu as críticas emitidas por ex-ministros do Meio Ambiente que, em audiência pública promovida ontem, afirmaram que o texto não pode permitir a redução de reservas ambientais, bem como dar autonomia aos estados em torno das áreas que poderão ser desmatadas, tampouco anistia aos desmatadores. - "Construímos um acordo com o senador Tião Viana para votar o novo código até outubro porque ele precisa voltar para a Câmara. Esse projeto não pode ficar para o ano que vem senão a insegurança jurídica contra os produtores vai continuar", afirmou a senadora.
Ela rebateu ainda a preocupação da ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva, que advertiu os senadores para que o debate do novo código florestal não fosse superficial.
"A ex-ministra e ex-senadora Marina Silva desrespeita a Casa ao sugerir que um Senado composto por ex-presidentes e ex-ministros vão (sic) fazer um debate raso sobre uma matéria tão importante", cravou a senadora do DEM.
Kátia Abreu, que preside a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) também reclamou da fala de Marina, que disse que o relatório de Aldo Rebelo aprovado pela Câmara favoreceu os ruralistas e foi aprovado graças a eles. "A bancada ruralista tem pouco mais de 100 integrantes. Como ela explica os 410 votos que aprovaram o Código Florestal na Câmara?" indagou.
A audiência - Quatro ex-ministros do Meio Ambiente participaram como convidados da audiência conjunta das comissões de Agricultura, Meio Ambiente e Ciência e Tecnologia do Senado e foram unânimes em críticas negativas ao texto: Carlos Minc, Sarney Filho, Marina Silva e José Carlos Carvalho.
Marina Silva afirmou que confia na capacidade dos senadores de rever os pontos polêmicos da proposta aprovada na Câmara, "pois o debate foi prejudicado porque um setor teve maior proeminência".
Ela afirmou que a Emenda 164, que concede aos estados o direito de legislar sobre áreas de preservação ambiental, "é um veneno que está diluído em todo texto", pois permitiria a criação de 27 códigos florestais estaduais com os quais os governadores poderão revogar punições ou amenizar exigências.
Brasil pode perder R$ 60 bi em investimentos estrangeiros, afirmam entidades
Plantão News
CNA, Unica e Abraf participaram da audiência publica promovida pela Subcomissão, que avalia compra de terras por estrangeiros, da Câmara dos Deputados
Entidades representantes do setor produtivos garantem que o Brasil poderá perder R$ 60 bilhões em investimentos estrangeiros que estavam previstos até 2017 e seriam aportados no setor produtivo. Estes recursos foram suspensos após a publicação do parecer 01/2008 da Advocacia-Geral da União (AGU), que restringiu a aquisição de terras brasileiras por pessoas físicas e jurídicas internacionais.
Elas participaram da audiência pública, promovida pela Subcomissão criada para analisar aquisição de terras brasileiras por estrangeiros (Subestra), ocorrida nesta quarta-feira ( 24.08), na Câmara dos Deputados. Segundo dados apresentados pelo assessor técnico da Comissão Nacional de Política Fundiária da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Anaximandro Almeida, do total do capital retraído, R$ 7 bilhões seriam realizados no setor de grãos; R$ 16 bi, na cana; e R$ 37 bi, em floresta plantada.
E o impacto não é só econômico. Estes investimentos não realizados atingirão também os indicadores sociais. Estimam redução de emprego e da arrecadação de impostos e ainda elevação de preço ao consumidor em razão da retração da oferta da produção.
O cenário previsto pelo segmento de floresta plantada, por exemplo, prevê perda de 40 mil novos postos, informa o diretor executivo da Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas (Abraf), César Augusto dos Reis.
"Nossa sugestão é fazer distinção entre o capital especulativo do produtivo. O controle do capital deve ser pela finalidade e não pela origem como está definido no parecer da AGU. E ainda precisamos estabelecer um marco legal", ponderou o diretor.
No ramo de cana-de-açúcar, a situação também é considerada uma vez que 30% das usinas de etanol pertencem a estrangeiros para os quais o parecer da AGU provocou uma insegurança jurídica plena.
"Se nada for feito haverá redução na matriz energética do bicombustível. O setor está estagnado quase sem novos projetos. O Brasil precisa de uma lei que cuide do passado e do futuro dos empreendimentos, sem segurança jurídica nada acontece. A terra é estratégica para a cana", alerta o assessor jurídico da União das Indústrias de Cana-de-Açúcar do Estado de São Paulo (UNICA).
Canal do Produtor
A presidente da CNA, Senadora Kátia Abreu, participou nesta terça-feira à noite, do programa Brasília ao Vivo, da Record News. Na conversa com a jornalista Christina Lemos, ela disse que acredita que o Senado deve votar o novo Código Florestal até outubro e esclareceu pontos importantes da proposta. “Nós não estamos tratando de aumento de desmatamento, de anistia a criminosos. Os produtores brasileiros não querem aumentar a área de produção no Brasil. Querem manter os atuais 27% do território nacional com produção.”
Kátia Abreu rebate crítica de ambientalistas após audiência
DCI - São Paulo/SP –
São Paulo - A senadora Kátia Abreu (DEM-TO) reafirmou sua confiança em que o projeto do novo Código Florestal deverá ser aprovado até outubro no Senado e rebateu as críticas emitidas por ex-ministros do Meio Ambiente que, em audiência pública promovida ontem, afirmaram que o texto não pode permitir a redução de reservas ambientais, bem como dar autonomia aos estados em torno das áreas que poderão ser desmatadas, tampouco anistia aos desmatadores. - "Construímos um acordo com o senador Tião Viana para votar o novo código até outubro porque ele precisa voltar para a Câmara. Esse projeto não pode ficar para o ano que vem senão a insegurança jurídica contra os produtores vai continuar", afirmou a senadora.
Ela rebateu ainda a preocupação da ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva, que advertiu os senadores para que o debate do novo código florestal não fosse superficial.
"A ex-ministra e ex-senadora Marina Silva desrespeita a Casa ao sugerir que um Senado composto por ex-presidentes e ex-ministros vão (sic) fazer um debate raso sobre uma matéria tão importante", cravou a senadora do DEM.
Kátia Abreu, que preside a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) também reclamou da fala de Marina, que disse que o relatório de Aldo Rebelo aprovado pela Câmara favoreceu os ruralistas e foi aprovado graças a eles. "A bancada ruralista tem pouco mais de 100 integrantes. Como ela explica os 410 votos que aprovaram o Código Florestal na Câmara?" indagou.
A audiência - Quatro ex-ministros do Meio Ambiente participaram como convidados da audiência conjunta das comissões de Agricultura, Meio Ambiente e Ciência e Tecnologia do Senado e foram unânimes em críticas negativas ao texto: Carlos Minc, Sarney Filho, Marina Silva e José Carlos Carvalho.
Marina Silva afirmou que confia na capacidade dos senadores de rever os pontos polêmicos da proposta aprovada na Câmara, "pois o debate foi prejudicado porque um setor teve maior proeminência".
Ela afirmou que a Emenda 164, que concede aos estados o direito de legislar sobre áreas de preservação ambiental, "é um veneno que está diluído em todo texto", pois permitiria a criação de 27 códigos florestais estaduais com os quais os governadores poderão revogar punições ou amenizar exigências.
Brasil pode perder R$ 60 bi em investimentos estrangeiros, afirmam entidades
Plantão News
CNA, Unica e Abraf participaram da audiência publica promovida pela Subcomissão, que avalia compra de terras por estrangeiros, da Câmara dos Deputados
Entidades representantes do setor produtivos garantem que o Brasil poderá perder R$ 60 bilhões em investimentos estrangeiros que estavam previstos até 2017 e seriam aportados no setor produtivo. Estes recursos foram suspensos após a publicação do parecer 01/2008 da Advocacia-Geral da União (AGU), que restringiu a aquisição de terras brasileiras por pessoas físicas e jurídicas internacionais.
Elas participaram da audiência pública, promovida pela Subcomissão criada para analisar aquisição de terras brasileiras por estrangeiros (Subestra), ocorrida nesta quarta-feira ( 24.08), na Câmara dos Deputados. Segundo dados apresentados pelo assessor técnico da Comissão Nacional de Política Fundiária da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Anaximandro Almeida, do total do capital retraído, R$ 7 bilhões seriam realizados no setor de grãos; R$ 16 bi, na cana; e R$ 37 bi, em floresta plantada.
E o impacto não é só econômico. Estes investimentos não realizados atingirão também os indicadores sociais. Estimam redução de emprego e da arrecadação de impostos e ainda elevação de preço ao consumidor em razão da retração da oferta da produção.
O cenário previsto pelo segmento de floresta plantada, por exemplo, prevê perda de 40 mil novos postos, informa o diretor executivo da Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas (Abraf), César Augusto dos Reis.
"Nossa sugestão é fazer distinção entre o capital especulativo do produtivo. O controle do capital deve ser pela finalidade e não pela origem como está definido no parecer da AGU. E ainda precisamos estabelecer um marco legal", ponderou o diretor.
No ramo de cana-de-açúcar, a situação também é considerada uma vez que 30% das usinas de etanol pertencem a estrangeiros para os quais o parecer da AGU provocou uma insegurança jurídica plena.
"Se nada for feito haverá redução na matriz energética do bicombustível. O setor está estagnado quase sem novos projetos. O Brasil precisa de uma lei que cuide do passado e do futuro dos empreendimentos, sem segurança jurídica nada acontece. A terra é estratégica para a cana", alerta o assessor jurídico da União das Indústrias de Cana-de-Açúcar do Estado de São Paulo (UNICA).
Agronegócio ganha rede social
25/8/2011
Agronegócio ganha rede social
A ReHAgro - empresa voltada ao conhecimento e capacitação de pessoas no meio rural - lançou o Conectagro (www.conectagro.com.br). Trata-se de uma rede social voltada aos profissionais do agronegócio que já conta com 1,2 mil pessoas entre médicos veterinários, zootecnistas, agrônomos, produtores, criadores e estudantes.
"O profissional do agronegócio precisa conectar-se ao conhecimento, às inovações e a troca de experiência profissional. E, sendo os brasileiros os que mais participam das redes sociais, também no agronegócio esta é uma grande ferramenta para criar uma rede de profissionais deste segmento, mantendo-os conectados à informações, e outros profissionais", explica André Bruzzi, Gerente Nacional de Negócios do ReHAgro.
Além de divulgar o perfil profissional, ampliando a rede de contatos e gerando oportunidades de negócio, a rede Conectagro propõe um conteúdo colaborativo através da seção 'Perguntas & Respostas', onde os profissionais trocam experiências. "Este recurso é um importante difusor de informação e conhecimento e possibilita que dúvidas sejam colocadas e principalmente respondidas, socializando-se o conhecimento no agronegócio", comenta Bruzzi. Os profissionais que mais colaborarem nesta seção acumulam pontos na rede.
No Conectagro também há espaço para compartilhar fotos, vídeos, calendário de eventos, cursos e para criação de grupos segmentados, como os já formados reunindo confinadores, agricultores, criadores de raças de corte, leite ou interessados em assuntos específicos como reprodução, citrus, orgânicos, aquicultura, logística ou gestão de pessoas. Já existe inclusive uma comunidade específica sobre 'Mulheres no Agronegócio´.
"A adesão do mercado ao Conectagro foi um sucesso e esperamos até o final deste ano mais de 3.500 profissionais estejam conectados e que esta rede seja uma importante ferramenta de conhecimento e de crescimento para o agronegócio brasileiro", conclui.
Fonte: Globo Rural
Agronegócio ganha rede social
A ReHAgro - empresa voltada ao conhecimento e capacitação de pessoas no meio rural - lançou o Conectagro (www.conectagro.com.br). Trata-se de uma rede social voltada aos profissionais do agronegócio que já conta com 1,2 mil pessoas entre médicos veterinários, zootecnistas, agrônomos, produtores, criadores e estudantes.
"O profissional do agronegócio precisa conectar-se ao conhecimento, às inovações e a troca de experiência profissional. E, sendo os brasileiros os que mais participam das redes sociais, também no agronegócio esta é uma grande ferramenta para criar uma rede de profissionais deste segmento, mantendo-os conectados à informações, e outros profissionais", explica André Bruzzi, Gerente Nacional de Negócios do ReHAgro.
Além de divulgar o perfil profissional, ampliando a rede de contatos e gerando oportunidades de negócio, a rede Conectagro propõe um conteúdo colaborativo através da seção 'Perguntas & Respostas', onde os profissionais trocam experiências. "Este recurso é um importante difusor de informação e conhecimento e possibilita que dúvidas sejam colocadas e principalmente respondidas, socializando-se o conhecimento no agronegócio", comenta Bruzzi. Os profissionais que mais colaborarem nesta seção acumulam pontos na rede.
No Conectagro também há espaço para compartilhar fotos, vídeos, calendário de eventos, cursos e para criação de grupos segmentados, como os já formados reunindo confinadores, agricultores, criadores de raças de corte, leite ou interessados em assuntos específicos como reprodução, citrus, orgânicos, aquicultura, logística ou gestão de pessoas. Já existe inclusive uma comunidade específica sobre 'Mulheres no Agronegócio´.
"A adesão do mercado ao Conectagro foi um sucesso e esperamos até o final deste ano mais de 3.500 profissionais estejam conectados e que esta rede seja uma importante ferramenta de conhecimento e de crescimento para o agronegócio brasileiro", conclui.
Fonte: Globo Rural
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Falta de trabalhador impõe o “big bag” na região da Cocamar - - Cocamar Noticias (Flamma)
MAIS FACILIDADE
Falta de trabalhador impõe o “big bag” na região da Cocamar
Tecnologia que no início era restrita a grandes produtores, chega também aos médios e pequenos devido a dificuldade para achar mão de obra
O que no início, há cerca de 10 anos, era uma tecnologia apenas para grandes produtores, está avançando também entre médios e pequenos. Segundo Geraldo Ganaza, coordenador comercial de fertilizantes da Cocamar, de 15% a 20% dos cooperados já fazem uso de “big bag” durante o processo de aplicação de adubos.
Há algumas regiões, entretanto, os percentuais são bem maiores. No município de São Jorge do Ivaí, o gerente da unidade da cooperativa, José Claudinei Menegon, diz que 65% dos produtores incorporaram o uso desse equipamento. Mas nos 6.500 hectares cultivados na Comunidade Guerra, em Maringá, o número chega a 67%, de acordo com o engenheiro agrônomo que atende a região, Walmir Schreiner.
FALTA GENTE - Além da facilidade e agilidade na distribuição do adubo nas plantadeiras, o que tem sido determinante mesmo é a crescente falta de mão de obra no campo, afirma o produtor Emerson Alessandro Pauro, cuja família cultiva 725 hectares em São Jorge do Ivaí. Ele começou a usar “big bags” há três anos. Helington Cremm, que planta 420 hectares em Maringá e há cinco anos utiliza o sistema, concorda plenamente.
Médio produtor, Gentil França, que cultiva 169 hectares com a família em Maringá, também já faz uso da tecnologia há um ano. Conseguir trabalhadores na hora certa era a maior dificuldade. Com problema de artrose e coluna, eu não podia fazer muita coisa. “Foi a minha salvação”.
MAIS FÁCIL - Erguer os sacos de 50 kg de adubo e despejá-los no local de abastecimento, no alto da plantadeira, exige muito esforço e não é para qualquer um. E o cansativo trabalho, que normalmente demanda três homens, é feito tranquilamente por apenas um com a tecnologia dos “big Bag”. Para erguer os grandes sacos de 1 mil ou 500 quilos podem ser usados um guincho adaptado ao trator, um munck (tipo de guincho hidráulico) fixado no caminhão ou, como no caso de Emerson Pauro, de São Jorge do Ivaí, um sistema ainda mais prático.
“Nós despejamos o conteúdo dos “bags” em um caminhão caçamba com rosca sem fim e tubo que abastece a plantadeira diretamente em apenas dois minutos”, explica o produtor. O mesmo trabalho com os outros sistemas de “big bag” levaria uns sete minutos contra 20 ou mais do trabalho convencional. É necessário carregar e despejar 20 sacos de 50 quilos a cada abastecimento. “Considerando o custo da mão de obra, também é uma tecnologia que se paga em pouco tempo”, acrescenta Emerson.
(Flamma)
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