20/4/2011
Aftosa: vacinação começa dia 1º de maio no PR
Lançamento da campanha acontece dia 30 de abril numa propriedade de Witmarsum. Expectativa é vacinar 4,3 milhões de animais
No Paraná, a primeira etapa da campanha estadual de vacinação contra febre aftosa de 2011 vai acontecer entre os dias 1º a 31 de maio. De acordo com a estratégia que vem sendo adotada desde 2009, nesta etapa serão vacinados apenas os animais bovinos e bubalinos de 0 a 24 meses. A expectativa é vacinar 4,3 milhões de animais, o que corresponde a quase metade do rebanho existente no Estado, estimado em 9,2 milhões de cabeças.
O lançamento da campanha vai ocorrer no dia 30 de abril, na propriedade do produtor Marcos Epp, na região de Witmarsum - entre Curitiba e Ponta Grossa - com a presença do governador Beto Richa e do secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara.
De acordo com o secretário, a expectativa é vacinar 100% dos bovinos e bubalinos que se enquadram na faixa etária prevista para essa fase da campanha, inclusive os bezerros com poucos dias de vida. Ortigara diz que para isso espera contar com a colaboração de todos os produtores para que não deixem de vacinar seus animais.
O coordenador da Área de Febre Aftosa na Secretaria da Agricultura, Walter Ribeirete, alerta os produtores para a obrigatoriedade da vacinação e de sua comprovação, além da atualização do cadastro. Todo produtor que possui bovídeos deve atualizar seu cadastro na Secretaria, mesmo aqueles que não têm animais abaixo de 24 meses a serem vacinados. "A ausência de comprovação e de atualização do rebanho impede a emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA), documento necessário para o transporte de animais", explicou.
O Paraná é considerado área livre de febre aftosa, com vacinação, desde 2000, quando foi reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Estão nessa mesma condição sanitária outros 14 Estados, o Distrito Federal e a região Centro-Sul do Pará.
PREVENÇÃO - De acordo com a Secretaria, a forma mais eficiente e barata de prevenir a febre aftosa é com a vacinação. Por isso, ela é obrigatória, assim como a comprovação do rebanho. A previsão é que o produtor pague aproximadamente R$ 1,50 a dose de vacina. Se não vacinar ou não comprovar poderá ser multado em R$ 96,09 por cabeça, além de não poder transportar seus animais para qualquer finalidade. A comprovação deverá ser feita até o dia 31 de maio.
Outra forma de prevenção é o controle do trânsito de animais exercido pelo Departamento de Fiscalização e Sanidade Agropecuária (Defis). Por meio da fiscalização, a Secretaria da Agricultura quer impedir o trânsito de animais que estejam irregulares com as normas sanitárias.
A DOENÇA - A febre aftosa é uma doença causada por vírus que atinge animais bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos e suínos. Entre os sintomas, provoca febre, feridas (aftas) na boca e nos cascos, dificultando a alimentação e movimentação dos animais, o que leva a uma rápida perda de peso e queda na produção de leite. Além disso a doença é altamente transmissível entre os animais.
Em função desses fatores a febre aftosa provoca sérios prejuízos aos produtores com a rejeição da carne bovina pelo mercado internacional, principalmente nos países já reconhecidos como áreas livres de febre aftosa.
Fonte: Agência Estadual de Notícias
quarta-feira, 27 de abril de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Produtores pedem urgência
Produtores pedem urgência
Fabiano Costa
Presidente da Câmara, Marco Maia, se comprometeu a colocar o projeto em pauta até o final deste mês, mesmo sem acordo
À mercê das intempéries do Cerrado, cerca de 24 mil produtores rurais tomaram os gramados da Esplanada dos Ministérios 04 de abri para exigir que os deputados federais votem com urgência o novo Código Florestal, em discussão desde 2010. Pressionado, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT), se comprometeu a colocar o projeto em pauta até o final do mês, mesmo sem acordo.
Aflitos com a morosidade dos parlamentares, ruralistas de 18 Estados e do Distrito Federal – coordenados pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – passaram o dia ora sob uma forte chuva, ora debaixo de um sol escaldante, mobilizados pela aprovação das novas regras. Ao som do Hino Nacional interpretado em berrantes, os agricultores deflagraram a manifestação diante do parlamento pouco depois das 9h.
Após um missa campal, parlamentares da bancada ruralista se revezaram no microfone de um palanque improvisado para defender o texto apresentado pelo relator da proposta, o deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP). Em rápida passagem pelo ato, o parlamentar foi aclamado pelos produtores rurais.
A primeira versão do projeto de Aldo, aprovada em 2010 em comissão especial da Câmara, foi alvejada por ambientalistas, comunidade científica e setor rural. Para evitar conflitos, a Câmara abriu novos debates.
– Pretendo entregar as modificações no projeto até o final da semana. Mais de 90% do relatório tem condições de ser consensual – afirmou Aldo.
Produtor de arroz em Jaguarão, na Zona Sul, o ruralista João Alberto Dutra Silveira, 58 anos, era um dos 200 integrantes da comitiva gaúcha que defendiam a proposta de Aldo. O arrozeiro foi multado em R$ 15 mil e obrigado a apresentar um plano de recuperação das Áreas de Preservação Ambiental (APPs) no ano passado por não cumprir todas as exigências da legislação. Ele espera que a aprovação das novas regras reverta a punição.
– Se uma represa foi construída em 1950 pelas leis da época, não posso ser multado seis décadas depois – disse.
Durante o ato, os organizadores serviram um carreteiro gigante. No início da tarde, os agricultores deram as mãos para abraçar simbolicamente o Congresso.
Agricultores familiares também estão mobilizados pela aprovação do código. Amanhã, integrantes da direção da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado participam de audiência com o presidente da Câmara.
Fabiano Costa
Presidente da Câmara, Marco Maia, se comprometeu a colocar o projeto em pauta até o final deste mês, mesmo sem acordo
À mercê das intempéries do Cerrado, cerca de 24 mil produtores rurais tomaram os gramados da Esplanada dos Ministérios 04 de abri para exigir que os deputados federais votem com urgência o novo Código Florestal, em discussão desde 2010. Pressionado, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT), se comprometeu a colocar o projeto em pauta até o final do mês, mesmo sem acordo.
Aflitos com a morosidade dos parlamentares, ruralistas de 18 Estados e do Distrito Federal – coordenados pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – passaram o dia ora sob uma forte chuva, ora debaixo de um sol escaldante, mobilizados pela aprovação das novas regras. Ao som do Hino Nacional interpretado em berrantes, os agricultores deflagraram a manifestação diante do parlamento pouco depois das 9h.
Após um missa campal, parlamentares da bancada ruralista se revezaram no microfone de um palanque improvisado para defender o texto apresentado pelo relator da proposta, o deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP). Em rápida passagem pelo ato, o parlamentar foi aclamado pelos produtores rurais.
A primeira versão do projeto de Aldo, aprovada em 2010 em comissão especial da Câmara, foi alvejada por ambientalistas, comunidade científica e setor rural. Para evitar conflitos, a Câmara abriu novos debates.
– Pretendo entregar as modificações no projeto até o final da semana. Mais de 90% do relatório tem condições de ser consensual – afirmou Aldo.
Produtor de arroz em Jaguarão, na Zona Sul, o ruralista João Alberto Dutra Silveira, 58 anos, era um dos 200 integrantes da comitiva gaúcha que defendiam a proposta de Aldo. O arrozeiro foi multado em R$ 15 mil e obrigado a apresentar um plano de recuperação das Áreas de Preservação Ambiental (APPs) no ano passado por não cumprir todas as exigências da legislação. Ele espera que a aprovação das novas regras reverta a punição.
– Se uma represa foi construída em 1950 pelas leis da época, não posso ser multado seis décadas depois – disse.
Durante o ato, os organizadores serviram um carreteiro gigante. No início da tarde, os agricultores deram as mãos para abraçar simbolicamente o Congresso.
Agricultores familiares também estão mobilizados pela aprovação do código. Amanhã, integrantes da direção da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado participam de audiência com o presidente da Câmara.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Curso: Trabalhador na Aplicação de Agrotóxicos NR31
Curso: Trabalhador na Aplicação de Agrotóxicos de Agrotóxicos - NR31
Data: 18,19 e 20/04/2011
Período: Integral
Carga Horária: 24 horas
Vagas: 15 alunos
Idade Mínima: 18 anos
Pré-requisito: Ter menos de 60 anos, não estar grávida ou amamentando.
MAIORES INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES
SINDICATO RURAL PATRONAL - 44 32431000
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Curso: Panificação
quinta-feira, 31 de março de 2011
FAEP leva 4 mil produtores rurais a Brasília
Agricultores e pecuaristas de todo o Brasil vão ao Congresso pedir urgência na votação do Código Florestal. Manifestação será na próxima terça-feira (5.
Mais de 4 mil produtores rurais do Paraná estarão em Brasília na próxima terça-feira (5) para pedirem à Câmara Federal urgência na votação do substitutivo do deputado Aldo Rebelo ao Código Florestal. A manifestação é uma iniciativa da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que levará ao Congresso Nacional milhares de produtores de todo o Brasil.
No Paraná, a mobilização dos produtores foi feita pelo Sistema FAEP com o apoio dos sindicatos rurais de cada município. Cerca de 100 ônibus foram fretados para levar os produtores paranaenses à capital nacional. As caravanas começam a ganhar as rodovias rumo a Brasília já neste final de semana.
Urgência na votação
Os produtores rurais querem urgência na votação do substitutivo ao Código, principalmente porque no próximo dia 11 de junho vence o prazo dado pelo decreto nº 7.029/09 para que os proprietários rurais averbem suas Reservas Legais. Caso contrário, serão autuados pelos órgãos ambientais.
O presidente do Sistema FAEP, Ágide Meneguette, ressalta a importância da concentração de produtores: "A manifestação é para mostrar aos deputados que é necessário mudar o Código Florestal, que transformou o produtor rural em criminoso e que isso seja feito rapidamente", explica.
Além disso, o Código, segundo Ágide, contém dispositivos perversos que restringem a produção agropecuária, como a Reserva Legal de 20% nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste, "onde 90% são pequenas propriedades", afirma. Para a FAEP, "o Código Florestal não atende à realidade do Brasil, um país que está se tornando líder mundial no agronegócio".
Segundo o Ministério do Meio Ambiente a área de florestas no Brasil ocupa 60,7% superando de longe os Estados Unidos, Canadá e China, econômica e territorialmente os grandes países do mundo. A área ocupada pela agropecuária é de 296,6 milhões de hectares, ocupando 34,8% do território brasileiro, contra os 60,7% das florestas.
Mais de 4 mil produtores rurais do Paraná estarão em Brasília na próxima terça-feira (5) para pedirem à Câmara Federal urgência na votação do substitutivo do deputado Aldo Rebelo ao Código Florestal. A manifestação é uma iniciativa da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que levará ao Congresso Nacional milhares de produtores de todo o Brasil.
No Paraná, a mobilização dos produtores foi feita pelo Sistema FAEP com o apoio dos sindicatos rurais de cada município. Cerca de 100 ônibus foram fretados para levar os produtores paranaenses à capital nacional. As caravanas começam a ganhar as rodovias rumo a Brasília já neste final de semana.
Urgência na votação
Os produtores rurais querem urgência na votação do substitutivo ao Código, principalmente porque no próximo dia 11 de junho vence o prazo dado pelo decreto nº 7.029/09 para que os proprietários rurais averbem suas Reservas Legais. Caso contrário, serão autuados pelos órgãos ambientais.
O presidente do Sistema FAEP, Ágide Meneguette, ressalta a importância da concentração de produtores: "A manifestação é para mostrar aos deputados que é necessário mudar o Código Florestal, que transformou o produtor rural em criminoso e que isso seja feito rapidamente", explica.
Além disso, o Código, segundo Ágide, contém dispositivos perversos que restringem a produção agropecuária, como a Reserva Legal de 20% nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste, "onde 90% são pequenas propriedades", afirma. Para a FAEP, "o Código Florestal não atende à realidade do Brasil, um país que está se tornando líder mundial no agronegócio".
Segundo o Ministério do Meio Ambiente a área de florestas no Brasil ocupa 60,7% superando de longe os Estados Unidos, Canadá e China, econômica e territorialmente os grandes países do mundo. A área ocupada pela agropecuária é de 296,6 milhões de hectares, ocupando 34,8% do território brasileiro, contra os 60,7% das florestas.
quarta-feira, 23 de março de 2011
Manifestação em Brasília
Manifestação em Brasília dia 05/04 em frente ao Congresso Nacional, para cobrar dos parlamentares a votação do novo Código Florestal Brasileiro.
Convidamos você para fazer parte deste movimento!
Saída de São Jorge no dia 04/04 e retorno no dia 05/04.
Incrições o mais rapido possível no Sindicato Rural
44 32431000
Convidamos você para fazer parte deste movimento!
Saída de São Jorge no dia 04/04 e retorno no dia 05/04.
Incrições o mais rapido possível no Sindicato Rural
44 32431000
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

O Sindicato Rural de São jorge do Ivaí, em parceria com a Prefeitura Municipalpromove o curso de Corte e Costura.
Data: 23/03 a 29/04
Turmas: Manhã e Tarde (15 participantes cada)
Idade Mínima: 16 anos
Interessados Comparecer ao Sindicato Rural Patronal munidos de RG e CPF.
Maiores Informações: 44 32431000
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