terça-feira, 25 de março de 2014

Comissão aprova suspensão da obrigatoriedade do registro de tratores

24/03/2014 17h25 - Postado em Sem categoria

Comissão aprova suspensão da obrigatoriedade do registro de tratores

Os tratores, facultados ou não a trafegar em vias públicas, devem ser registrados no Sistema do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam)

A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou, na quarta-feira (19), o Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 833/13, do deputado Nelson Marquezelli (PTB-SP), que susta duas resoluções (429/12 e 434/13) do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) que trazem regras para o registro de tratores e outras máquinas agrícolas, de construção, de pavimentação ou guindastes.
De acordo com as resoluções, os tratores, facultados ou não a trafegar em vias públicas, devem ser registrados no Sistema do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam).
O relator, deputado Wellington Fagundes (PR-MT), defendeu a aprovação da proposta. Para ele, não existe nenhuma previsão legal que exija registro e licenciamento de veículos que não se destinem ou não têm autorização para trafegar em vias públicas.
O parlamentar ressaltou ainda que colocar a medida em prática seria uma tarefa difícil, pois inclui a identificação de todos os tratores e aparelhos automotores agrícolas. “Isso teria significativos custos para todos os segmentos sociais envolvidos, direta ou indiretamente”, afirmou Fagundes.
Autor do projeto, Marquezelli argumentou que raramente os maquinários agrícolas são utilizados como transporte, o que dispensaria a necessidade de registro.
Tramitação
A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada ainda pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte: Câmara de Notícias – 24/03/2014

quinta-feira, 20 de março de 2014

agricultura de precisão - Sindicato Rural de São Jorge do Ivaí


Formação Profissional Rural
  Atividades de Apoio Agrossilvipastoril

 

Ocupação:
Trabalhador na Agricultura de Precisão
Grupo:
 agricultura de precisão

 

Modalidade : Formação Profissional Rural

Tipo da Programação : Treinamento

Linha de Ação : Atividades de Apoio Agrossilvipastoril

Área Ocupacional / Atividades : Mecanização agrícola

 

Objetivo : Reconhecer as tecnologias de precisão disponíveis para a agricultura.

 

Dias e Horas Marcados para este Evento  
 Data
 Horas
 Período
 Instrutoria
 24/03/2014
 8
 Integral (manhã e tarde) 
 Laerte Genovez
 25/03/2014
 8
 Integral (manhã e tarde) 
 26/03/2014
 8
 Integral (manhã e tarde) 
 
 

 

Público Alvo : Trabalhador e Produtor Rural

Carga Horária : 24 horas.

Vagas :  15 alunos

 

Pré-Requisitos :

·       Idade mínima : 18 Anos.

·       Escolaridade : Ser alfabetizado

 

Conteúdo Programático :

- Agricultura de Precisão: conceituação; agricultura convencional x agricultura moderna; vantagens e desafios; ciclos em AP;
- GNSS: Datum e sistemas de coordenadas geográficas e UTM; GPS e GLONASS; receptores (tipos, precisão, funcões e principais erros);
- Amostragem de solo: tipos de amostragem (pontos, gride e zona de manejo); tipos de amostradores (manual, elétrico e hidráulico); sensores de solo, de planta, de pragas e doenças;
- Mapas de fertilidade, produtividade e de aplicação;
- Barra de luzes;
- Piloto automático;
- Corte automático de seção;
- Aplicações à taxa variável;
- Monitoramento de colheita;
- Sistemas de Informação Geográfica (SIG).

OBSERVAÇÕES : Havendo possibilidade, disponibilizar máquinas com tecnologias de precisão embarcadas (barra de luzes, piloto automático, corte automático de seção, monitor de colheita, etc.).

 

 

segunda-feira, 10 de março de 2014

Faep diz que autorizações para queima da palha da cana não estão proibidas na região

 

Faep diz que autorizações para queima da palha da cana não estão proibidas na região

Os produtores de Umuarama, continuam autorizados a promover a despalha com o uso da queima controlada da palha, mediante autorização a ser fornecida pelo IAP

SAMSUNG
A  propósito da reportagem publicada na edição de ontem do Umuarama, com base em decisão do Tribunal Regional Federal (TRF), de Porto Alegre,  a Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) enviou nota ao jornal afirmando que o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) não está impedido de conceder novas autorizações para queima controlada da palha da cana-de-açúcar.
Diferentemente do informado no texto veiculado, o vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª (TRF), Desembargador Luiz Fernando Wowk Penteado, indeferiu o pedido de antecipação dos efeitos da decisão, uma vez que a medida cautelar seria desnecessária, afirmando inclusive que “antes do trânsito em julgado da decisão não haverá possibilidade de execução provisória do julgado, em face do que determinou a própria sentença de primeiro grau.”.
Ou seja, em razão da clareza da sentença proferida, o IAP só será obrigado a deixar de conceder novas licenças depois de processados e julgados todos os recursos possíveis perante as Cortes Superiores. Isso porque a sentença que julgou parcialmente procedente a demanda, vinculou, expressamente, que a execução somente seria possível após o trânsito em julgado.
Sentença
Verifica-se, portanto, que o texto da sentença citado no artigo deixa de referir que a mesma somente produzirá efeitos após o encerramento definitivo do processo.
Logo, o Ministério Público não poderá executar de forma provisória a sentença, devendo aguardar o seu trânsito em julgado.
Medida Cautelar
Quanto a afirmação de que o vice-presidente do TRF julgou improcedente os embargos de declaração, cumpre esclarecer que os mesmos foram apresentados para mera correção de erro material e/ou esclarecimento dos termos da decisão proferida.
A decisão que indeferiu o pedido de tutela antecipada acabou por gerar uma dupla interpretação (processual e fática), sobre o papel do IAP na execução do julgado.
Diante disso, foi proferida decisão na qual o Desembargador esclareceu que o IAP não está de fato proibido de conceder novas licenças e renovar as já expedidas, até o trânsito em julgado da sentença.
Portanto, os produtores da Cidade de Umuarama, continuam autorizados a promover a despalha com o uso da queima controlada da palha, mediante autorização a ser fornecida pelo IAP.

Fonte: Umuarama Ilustrado 07/03/2014

quarta-feira, 5 de março de 2014

veranico-que-afetou-soja-acentua-reducao-milho-de-inverno-parana

       











 Veranico que afetou a soja acentua redução do milho de inverno no Paraná Falta de chuva prejudica o plantio da segunda safra do cereal em algumas regiões do Paraná; cenário pesa a favor do trigo, que deve ganhar terreno

Maneira divertida de entender os cursos do SENAR-PR

Maneira divertida de entender os cursos do SENAR-PR

Os funcionários do sindicato fizeram uma peça de teatro para chamar a atenção das mulheres de Juvinópolis, distrito de Cascavel

André Lovera  e Vanuza Garcia, funcionários do sindicato
André Lovera e Vanuza Garcia, funcionários do sindicato
O Sindicato Rural de Cascavel teve uma iniciativa divertida e criativa para divulgar os cursos do SENAR-PR. Os funcionários do sindicato  fizeram uma peça de teatro para chamar a atenção das mulheres de Juvinópolis, distrito de Cascavel, no último dia 12 de fevereiro. O objetivo é expandir a ideia para outros distritos e comunidades do município. A iniciativa foi tema de reportagem da TV Tarobá Rural de Cascavel. Confira aqui
 

A alternativa inteligente

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A alternativa inteligente

Os bons resultados alcançados nas lavouras com o controle biológico de pragas

O técnico agrícola Luiz Carlos Blaka
O técnico agrícola Luiz Carlos Blaka
Existem bons exemplos que demonstram como o produtor rural é um bom zelador do meio ambiente. Um deles é a utilização, há 40 anos no Brasil, do controle biológico, ou o uso de produtos com agentes biológicos (insetos) e microbiológicos (bactérias, fungos e vírus) no controle de doenças e pragas nas lavouras.
Atualmente o mercado brasileiro de produtos biológicos movimenta por ano R$ 200 milhões, o que representa apenas 1% do mercado de defensivos agrícolas. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) estima que nós próximos 10 anos o mercado de biológicos no Brasil seja de 15%.
No Brasil atuam 22 empresas com 60 produtos biológicos registrados para controle de pragas, o que representa 5% dos produtos registrados no País. Os números são da Associação Brasileira das Empresas de Controle Biológico (ABCBio). Em algumas regiões da Europa, como o Sul da Espanha, ppor exemplo, o uso desses defensivos chega a 40% em relação aos defensivos químicos.
A publicação do ato nº 6, pelo Mapa, no dia 23 de janeiro desse ano, pode impulsionar o mercado de biológicos no Brasil. A avaliação é do presidente da ABCBio, Gustavo Herrmann. “Na prática essa publicação permite que o produtor rural utilize um defensivo biológico, que antes era utilizado apenas para uma cultura, em outras culturas que estejam sendo atacadas pela mesma praga, fungo ou inseto”, afirma.
Essa alteração nos rótulos e bulas dos produtos biológicos foi provocada a partir de uma solicitação da ABCBio, que encomendou um estudo científico à Embrapa sobre o uso dos produtos biológicos. “A conclusão do estudo apontou que os produtos biológicos não tem interação com a planta e apenas com a praga e por isso não são tóxicos”, completa.
Herrmann aponta também outra possibilidade para o uso dos produtos biológicos o manejo de resistência à aplicação. “Quando um produtor usa seguidamente um defensivo químico na lavoura acaba criando uma resistência daquela praga ao defensivo. Ele pode aplicar esse defensivo químico junto com um biológico e promover um equilíbrio no campo”, explica.
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Alta em cotação de trigo e milho é precipitada, diz USDA

Colheitadeira


05/03/2014 14h34 - Postado em Grãos

Alta em cotação de trigo e milho é precipitada, diz USDA

Impacto da crise na Ucrânia ainda será avaliado

O economista chefe do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda, na sigla em inglês), Joseph Glauber, afirmou que o mercado de grãos pode ter reagido de forma precipitada à crise na Ucrânia. Os futuros do trigo e do milho registraram forte alta ontem e segunda-feira, devido a temores de que a instabilidade política possa interromper as exportações dos grãos pelo Mar Negro.
Mas segundo Glauber, não existe nenhuma indicação de que exportadores estão buscando outros fornecedores para cumprir contratos. “Eu não vejo nenhuma sinal nesse sentido”, afirmou. O representante do USDA está na Austrália para uma conferência sobre commodities.
“A resposta simples é que isso é muito especulativo”, disse. “Nós vamos avaliar (o impacto da crise na Ucrânia) quando fizermos a nossa própria projeção. Mas agora eu acredito que seja muito cedo para dizer qualquer coisa sobre quanto das exportações será afetado”, completou.
Antes da crise, o USDA projetava que a Ucrânia seria o quinto maior exportador de trigo em volume e o terceiro maior em volume embarcado de milho. O principal comprador o país é o Egito, maior importador mundial de trigo, seguido por outros países do Oriente Médio e África. Cerca de 10% das exportações passam pela Crimeia, onde se concentra a tensão militar entre Ucrânia e Rússia.
Fonte: Estadão – 05/03/2014
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