quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Transgênicos evitaram uso de 497 milhões de quilos de defensivos

Transgênicos evitaram uso de 497 milhões de quilos de defensivos

Apenas em 2012, os OGM evitaram a liberação de 26,7 bilhões de quilos de CO2 pela redução no consumo de óleo diesel no maquinário agrícola

“Os transgênicos evitaram o uso de 497 milhões de quilos de princípio ativo de defensivos químicos que seriam demandados por lavouras convencionais”. A afirmação é de Anderson Galvão, engenheiro agrônomo e representante no Brasil do ISAAA (International Service for the Acquisition of Agri-biotech Applications).Ele explica que “as plantas tolerantes a herbicidas e resistentes a insetos racionalizaram a aplicação de produtos para o manejo dessas questões agronômicas”. Galvão, que também é sócio-diretor da Céleres Consultoria e conselheiro do CIB (Conselho de Informações sobre Biotecnologia), alista mais algumas vantagens do emprego da tecnologia na agricultura.“Se as 377 milhões de toneladas de grãos e fibras adicionais produzidas pelos organismos geneticamente modificados em 17 anos de plantio (1996-2012) não fossem provenientes de plantas transgênicas, teria sido necessária uma área extra de 123 milhões de hectares (tamanho aproximado do estado do Pará)”, explica.
Ele prossegue afirmando que os agrônomos são “categóricos ao afirmar que quanto mais tecnologias estiverem disponíveis para a agricultura, mais competitiva será a produção. O agricultor, por sua vez, tem o manejo da lavoura mais facilitado e seguro. Dessa forma, apenas em 2012, os OGM evitaram a liberação de 26,7 bilhões de quilos de CO2 pela redução no consumo de óleo diesel no maquinário agrícola e, obviamente, trouxeram economia ao produtor e benefícios ambientais para toda sociedade”.“O Brasil, inclusive, é um dos países que investe nesta tecnologia. A Embrapa, assim como diversas instituições públicas e privadas de pesquisa e ensino, desenvolve novas variedades por meio da biotecnologia. Como o melhoramento genético convencional está restrito aos genes de cada espécie, a transgenia é uma alternativa viável na busca pela preservação do meio ambiente e pela produção de alimentos para todos nós”, conclui.
Fonte: Agrolink – 20/02/2014

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Grupo de americanos visita FAEP

Grupo de americanos visita FAEP

O trajeto da turma termina no dia 24 e inclui a Colônia Witmarsum, Tibagi, Tamarana, Londrina, Campo Mourão, Céu Azul e Foz do Iguaçu

Na manhã desta terça-feira, dia 18, um grupo de 10 americanos visitou a sede do Sistema FAEP, em Curitiba. Durante a apresentação dos números do agronegócio brasileiro, os produtores de grãos e de leite dos estados do Texas, Illinois e Kansas, ficaram surpresos com o tamanho da produção agrícola brasileira, mas questionaram as deficiências na infraestrutura e logística brasileira. 
Na avaliação do  produtor  de milho e leite Jack Hamm, da cidade de Lodi na Califórnia, a infraestrutura de lá é bem diferente da que tem por aqui. “Vocês estão aumentando a produção de grãos, mas não têm boas estradas, portos e ferrovias”, disse. Ele conta que, nesse momento, a maior dificuldade dos produtores da sua região é a seca. “ A estiagem está ocorrendo de uma forma que não ocorria em anos anteriores. Certamente vamos ter quebra de produtividade na safra de milho”.                  
O trajeto da turma termina no dia 24 e  inclui a Colônia Witmarsum, Tibagi, Tamarana, Londrina, Campo Mourão, Céu Azul e Foz do Iguaçu, onde irão visitar propriedades e conhecer o agronegócio paranaense.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Pesquisa inédita revela o que o brasileiro conhece sobre a soja

13/02/2014 16h17 - Postado em Agronegócios, Grãos, Notícias, Soja

Pesquisa inédita revela o que o brasileiro conhece sobre a soja

Trabalho ouviu 1,4 mil moradores de sete grandes centros urbanos

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A soja, cultivo responsável por aproximadamente metade dos negócios realizados pela agricultura do País, é o foco de uma pesquisa inédita encomendada pela Syngenta para descobrir o que o brasileiro sabe sobre essa cultura. Foram realizadas 1,4 mil entrevistas em sete importantes capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Goiânia, Curitiba, Porto Alegre, Campo Grande e Brasília. Os resultados mostram que o grão, apesar de não ser visualmente muito conhecido (apenas um terço dos pesquisados conseguiu identificar uma planta de soja), tem uma imagem bastante positiva: 75% das pessoas afirmaram que a soja é importante ou muito importante em seu dia a dia e 44% dos entrevistados afirmaram consumir produtos à base de soja diariamente.
A pesquisa mostra ainda que Brasília é a cidade que mais sabe identificar a presença da soja em uma lista de 22 produtos, como óleos, leite, sucos, farinhas, pães, biscoitos, queijos e ração animal. Na capital federal, 35% mencionaram a presença do grão na listagem. Na sequência estão Curitiba, com 30%, Porto Alegre e São Paulo, ambas com 29%.
A iniciativa faz parte de uma campanha da Syngenta para valorizar a cultura da soja no país. “Queremos celebrar o trabalho dos agricultores, que transformaram a soja em um dos pilares do agronegócio e da economia brasileira como um todo”, explica André Savino, Diretor de Soja da empresa. “Além disso, queremos aproximar as pessoas que moram nos grandes centros urbanos do contexto da produção de alimentos. Em 2050, seremos 9 bilhões de habitantes, o que coloca uma pressão enorme na atividade agrícola. Queremos ampliar a discussão desses temas”, conta o executivo.
Em 2013, a Syngenta lançou uma iniciativa global intitulada “The Good Growth Plan”, para lidar com grandes desafios relacionados à segurança alimentar. “A produtividade agrícola necessita de mais eficiência para que possamos alimentar a crescente população global. Acreditamos que as tecnologias desempenharão um papel fundamental nisso”, diz Savino.
Outras iniciativas da campanha estão programadas para este ano. Entre elas está uma minissérie intitulada “O mundo sem soja”, que conta a história de como seria o mundo se não houvesse a produção de soja. O objetivo é demonstrar como a cultura é fundamental para a população e está presente no dia a dia de todos.
Fonte: Assessoria de Imprensa Syngenta

Governo promove mudanças no seguro rural

Governo promove mudanças no seguro rural

Animado com o desempenho recorde do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) em 2013, o governo federal decidiu fazer algumas modificações em seu funcionamento para tentar ampliar […]

agricultura_Linda_GAnimado com o desempenho recorde do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) em 2013, o governo federal decidiu fazer algumas modificações em seu funcionamento para tentar ampliar o acesso dos produtores. As novas medidas já foram definidas pelo Comitê Gestor Interministerial do Seguro Rural (CGSR) e deverão ser anunciadas em breve. Iniciado no fim de 2005, o PSR permite uma redução entre 30% e 70% do custo do seguro para os produtores.
A primeira mudança foi criar, como um projeto-piloto já para a atual safra de inverno, um “gatilho” para a cobertura da produção de soja. Para o governo entrar com o subsídio ao produtor da cultura, será exigido que as seguradoras ofereçam uma cobertura mínima equivalente a 60% da produtividade média registrada pelo IBGE em cada Estado nos últimos cinco anos. “Apesar de haver pouco plantio de soja na segunda safra, será um projeto-piloto. A soja foi escolhida por que a média de produção do IBGE bate corretamente com a realidade apurada na colheita”, diz Vicente Diniz, diretor do Departamento de Gestão de Risco Rural do Ministério da Agricultura.
A intenção do governo é garantir um nível mínimo de cobertura para aumentar a segurança do produtor. “Nós queremos que haja segurança para o produtor. Esse percentual mínimo pagará pelo menos os custos de produção”, afirma Diniz.
Além disso, foram definidos novos limites por cultura. De todos os recursos que serão alocados para o PSR, 25% irão para soja, 10% para milho verão, 20% para milho inverno, 10% para uva, 15% para trigo, 10% para maçã e 10% para outras culturas. “Queremos garantir recursos para atender às diversas culturas e diminuir o avanço do seguro de soja no total da subvenção”, diz o diretor.
Por fim, o governo também decidiu conceder o mesmo limite de aplicação para todas as seguradoras. Até agora, os valores eram definidos de acordo com o desempenho de anos anteriores, o que desestimulava novas empresas a entrar no mercado. A partir de agora, o desempenho das seguradoras será revisto todos os meses. Se alguma delas não usar toda sua margem, o valor será repassado para as concorrentes.
Mesmo com o desempenho recorde do PSR em 2013, o setor produtivo apontou que os recursos disponibilizados pelo governo continuam muito abaixo da demanda. Pedro Loyola, economista da Federação da Agricultura do Paraná (Faep), lembra que no ano passado houve recursos complementares para o seguro, mas que saíram apenas em dezembro. “O governo não conseguiu emprestar mais devido a demora em liberar os recursos. É preciso seguir um calendário. Basta antecipar ao zoneamento agrícola”, afirma ele.
No ano passado, R$ 400 milhões foram destinados ao PSR no orçamento do Ministério da Agricultura. O restante dos recursos, ou mais de R$ 300 milhões, foi disponibilizado por meio de Medida Provisória. Loyola também diz que, com a adoção de médias de produtividade, aumenta a segurança ao produtor. “Pode encarecer o prêmio, mas as subvenções federais e estaduais podem baratear o custo ao produtor”, disse. O Paraná é um dos Estados que contam com um programa local de subvenções aos prêmios dos seguros.
Segundo Ademiro Vian, diretor de produtos e financiamento da Febraban, a falta de seguradoras com mais capilaridade no mercado também faz diferença. Segundo ele, a vantagem do PSR é que os produtores podem contratar a proteção independentemente de financiamento de custeio ou investimento com um banco específico. Mesmo assim, alguns deles aproveitam a proximidade com instituições financeiras para fechar o seguro. “Apenas o Banco do Brasil, que se utiliza de suas agências espalhadas pelo país, possui capilaridade suficiente para girar rapidamente as operações. As demais operam muito limitadas em termo de capacidade de distribuição muito tímida e inexpressivas”, disse.
Com a oferta recorde de recursos para o PSR em 2013, a cobertura bateu recorde. Ao todo, R$ 16,7 bilhões foram segurados, 91,2% mais que em 2012. Já a área segurada passou de 5,2 milhões para 9,5 milhões de hectares, crescimento de 82%. Esse resultado é o maior já registrado até hoje, mas representa menos de 5% da área total ocupada pela agropecuária no país, ante percentuais de cerca de 80% na Europa e de mais de 90% nos EUA. O número de apólices no Brasil subiu 60%, para 101 mil.
Fonte: Valor Online
 

Ágide alerta Dilma sobre inflação do feijão

13/02/2014 11h37 - Postado em Grãos, Sem categoria

Ágide alerta Dilma sobre inflação do feijão

Negligência do governo prejudica produtores e ameaça custo de vida

O presidente do Sistema FAEP, Ágide Meneguette, encaminhou ofício nesta quinta-feira, dia 13, à presidente da República, Dilma Rousseff, ao Ministério da Fazenda, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e à Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), pedindo para que sejam liberados os recursos para as aquisições do governo federal (AGF) para o feijão.
Desde o começo de janeiro, os preços pagos aos produtores não estão cobrindo os custos de produção. Hoje a saca de feijão tem um custo de R$ 104,77, segundo cálculos da Conab, entretanto, os produtores estão recebendo R$ 70,00 pela saca. Há regiões no Paraná em que a saca está cotada a R$ 60,00. “No dia nove de janeiro, nós alertamos o governo federal solicitando que se fizesse uso imediato de instrumentos da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM), evitando dessa forma o desestímulo ao plantio de feijão nas safras subsequentes, o que poderia gerar inflação do feijão no médio prazo, com a redução de oferta interna”, afirmou Ágide no documento à presidente da República e ministérios.
Em 15 de janeiro, o Mapa confirmou a compra de 30 mil toneladas de feijão cores. Somente no dia seis de fevereiro, a Conab divulgou a compra de R$ 100 milhões de feijão em diversos estados da federação, cabendo ao Paraná a cota de apenas 35 mil toneladas. Acontece que, mesmo depois do anúncio, a Conab no Paraná ainda não recebeu a liberação dos recursos do Ministério da Fazenda para iniciar a operacionalização de Aquisições do Governo Federal (AGFs) no Paraná.
Com essa negligência do governo federal, os produtores só acumulam prejuízos. “A mesma demora excessiva em atender os produtores rurais brasileiros não é aplicada quando se trata em atender os interesses da indústria do trigo, por exemplo. Ao longo de 2013 o governo permitiu que mais de 3 milhões de toneladas fossem importadas dos EUA sem impostos, prejudicando os produtores brasileiros. Agora, nós temos dificuldades em comercializar o produto por falta de compradores, os quais estão estocados com produto importado”, observa Meneguette.
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Artesanato em Palha de Milho




Artesanato em Palha de Milho

MOPP - MOVIMENTAÇÃO DE VEICULOS COM CARGAS PERIGOSAS



Curso de Reciclagem do MOpp, realizado, e vem ai outras turmas, você que ainda pode
participar, venha ao sindicato com seus documentos, faça a inscrição, até porque, para fazer o
curso, o participante terá que ir até o Detran, para pedir alteração de cadastro e pagar uma taxa, para que seja liberada a sua presença no curso. Informações 44 - 3243.1000 - 8838.3123.